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Escorpião: saiba como afastar o perigo e o que fazer se for picada

O número de casos aumentou no país e é preciso ficar atenta!

Por Daniella Grinbergas
Atualizado em 16 jan 2020, 02h29 - Publicado em 16 jan 2019, 09h26

Segundo o Ministério da Saúde, foram mais de 140 mil picadas de escorpião no Brasil no ano de 2018, número que ultrapassa as estatísticas de picadas de cobra. E tudo indica que houve um aumento na invasão dos escorpiões em áreas urbanas, que passaram a encontrar ambientes ideais em alguns cantos das cidades.

Além do clima quente do verão, o acúmulo de entulho, materiais de construção e o acesso ao esgoto geram espaços propícios para a proliferação desses animais. Por isso, é preciso muita atenção à limpeza e manutenção da casa.

 

Afaste as visitas indesejadas!

Para evitar que os escorpiões escolham a sua casa como abrigo, fique de olho nestas dicas:

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– Mantenha a casa limpa e a grama aparada. Montanhas de folhas no jardim podem ser esconderijos interessantes para os animais.

– Evite o acúmulo de entulho, madeira e materiais de construção.

– Vede bem os sacos de lixo e faça a retirada de casa com frequência.

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– Vede todos os buracos de paredes, frestas de portas e janelas, soleiras ou quaisquer fendas que houver pela casa.

– Compre protetores de ralo, aqueles que fecham o bocal, evitando a passagem dos animais.

– Olhe dentro dos calçados e nas roupas que ficaram penduradas em paredes antes de vesti-los.

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– Evite que as roupas de cama fiquem em contato com o piso.

– E atenção: o Ministério Público não recomenda o uso de pesticidas para afastar os escorpiões.

 

Picou! E agora?

A picada é bem dolorida e a gravidade do ferimento depende da espécie do escorpião, a quantidade de veneno que ele injetou, o tempo decorrido da picada, a massa corporal e a sensibilidade de quem foi picado.

A maioria dos acidentes é leve, a dor é imediata, assim como a vermelhidão e o inchaço – formigamento no local também pode ser uma reação. Os casos graves vêm acompanhados de náuseas, vômito, transpiração, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial, salivação e tremores.

Mas saiba que nem sempre é preciso tomar o soro antiescorpiônico, que corta a ação do veneno no corpo – segundo o Ministério da Saúde, 87% dos acidentes não necessitam da aplicação do antiveneno. Apenas um profissional de saúde poderá fazer essa avaliação.

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– Procure imediatamente atendimento médico no local mais próximo.

– Diferentemente do que anda circulando por aí, não adianta nada colocar gelo no local da picada! Pelo contrário, os médicos indicam compressa de água morna para amenizar a dor até chegar ao pronto atendimento.

– O cuidado deve ser redobrado com crianças e idosos, pois o acidente pode ser ainda mais grave. Corra para o hospital mais próximo.

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– Se for possível capturar o animal, leve-o ao serviço de saúde para que seja identificado e as medidas sejam mais assertivas.

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