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Crianças especiais estão em catálogo de marca de brinquedos australiana

Bronwyn, a mamãe de Cooper, o garotinho de 11 anos de idade com paralisia cerebral que está no folheto, disse que seu filho se sentiu muito querido e à vontade durante a sessão de fotos

Por Redação CLAUDIA
Atualizado em 28 out 2016, 10h17 - Publicado em 22 mar 2016, 15h46
Divulgação/Kmart
Divulgação/Kmart (/)
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A marca de brinquedos australiana Kmart fez história ao colocar dois garotinhos especiais em seu catálogo de propagandas. O representante da empresa declarou ao Buzzfeed que a decisão partiu de uma ideia para representar melhor o povo australiano: “Esta não é uma novidade para a Kmart, mas sim uma extensão do nosso longo trabalho em tentar trazer valores fundamentais como a diversidade para os nossos negócios, com o objetivo de representar verdadeiramente a nossa equipe, clientes e quaisquer outras pessoas que fazem parte do que somos hoje.” 

Bronwyn, a mamãe de Cooper, o garotinho de 11 anos de idade com paralisia cerebral que está no folheto, disse que seu filho se sentiu muito querido e à vontade durante a sessão de fotos. “Toda a equipe fotográfica foi muito atenciosa e respeitosa com o Cooper, fiquei muito feliz!” Ela completou: “Eles trataram o meu filho como qualquer outra criança de 11 anos deve ser tratada. Ele se sentiu extremamente bem e orgulhoso de si mesmo.”

Divulgação/Kmart
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A mãe disse que para o pequeno, a ficha ainda não caiu que ele é um dos garotos-propaganda: “Ele ficou tão animado em representar a marca de brinquedos e todas as crianças especiais. Cooper está muito orgulhoso de quem ele é, e isso é muito importante, está se sentindo orgulhoso até pelo fato de ser especial.”

A peça publicitária fez um sucesso estrondoso, principalmente nas redes sociais da Kmart, que recebeu vários elogios por parte dos consumidores que acharam uma linda atitude. “Eu adorei o último catálogo que inclui crianças com deficiências físicas. Como mãe de três garotinhas, duas delas especiais, eu agradeço por fazerem sua parte para desconstruir a ideia de que isso seja anormal”, comentou uma das mães no Facebook da empresa.  

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