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Leona Cavalli: “As pessoas assediam bastante”

Próxima capa da Playboy, atriz que vive a prostituta Zarolha em Gabriela fala do sucesso de sua sensual personagem

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 11h53 - Publicado em 22 jul 2012, 21h00

Leona Cavalli: sucesso na pele da prostituta Zarolha, atriz será proxima capa da Playboy
Foto: TV Globo/Divulgação

De Rosário do Sul (RS) para o mundo… É, essa é parte da história de Leona Cavalli, que decidiu se tornar atriz aos 16 anos e hoje é uma das mais respeitadas estrelas do nosso país. Naquela época, ela foi para Londres, na Inglaterra, e de lá avisou aos pais: só retornaria ao Brasil para morar numa cidade grande e seguir a carreira artística. Deu certo! Eles, enfim, aceitaram e desde então a bela foi conquistando espaço e traçando seu caminho na profissão, sua grande paixão.

Aos 42 anos, Leona vive um dos momentos mais importantes da trajetória profissional brilhando na pele da prostituta Zarolha, de Gabriela. Sensual e contestadora, a personagem lhe rendeu um convite especial: em breve, a bela estampará um ensaio para a capa e o recheio da revista PLAYBOY. Acompanhe a entrevista exclusiva!

A Zarolha teve um destaque muito grande na trama. Você imaginava toda essa repercussão?
Para mim, foi uma surpresa! A personagem é maravilhosa e dá muitas possibilidades de interpretação. Ela é romântica, dramática, bem-humorada e engraçada ao mesmo tempo. Então isso é muito bom, um presente para qualquer atriz. Eu sabia que seria muito legal, mas não tinha noção de que ela teria tanta empatia com o público de diferentes idades. Sou abordada por jovens, adultos, idosos e isso tem me deixado feliz!

Chegou a assistir à primeira versão, com a saudosa Dina Sfat fazendo a Zarolha?
Assisti a algumas cenas. Não muitas para não me influenciar, porque só posso fazer do meu jeito e com as referências de hoje. Mas está sendo uma honra viver um papel que foi dela.

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Como foi a preparação para viver a Zarolha?
Costumo dizer que uma grande personagem, quando bem feita e construída, não precisa de muitas referências fora do texto. A própria ação dramática dela, os conflitos já são a inspiração, já dão o material de trabalho para o ator. Mas fizemos uma preparação de corpo, mais ou menos um mês antes das gravações, em cima das coreografias do Bataclã, e também visitamos a gafieira Estudantina, no Rio, com parte do elenco.

Algumas atrizes falam que é essencial, na carreira, interpretar uma cortesã. Você concorda?
Todas as prostitutas que interpretei realmente foram grandes papéis. Já fiz no teatro e no cinema, além da Justine, da minissérie Amazônia – de Galvez a Chico Mendes (2007). Também já vivi personagens que não eram exatamente prostitutas, mas tinham apelo sexual. E elas foram ricas, pois mostravam uma capacidade de amar muito grande e tinham as emoções à flor da pele. Então as que eu fiz ajudaram muito.  

Como escolheu ser atriz?
Com 6 anos, subi ao palco pela primeira vez e desde então decidi que seria atriz. Cresci com esse sonho, que na época era uma coisa de criança e ninguém ligava muito. Meus pais achavam que essa vontade iria passar, até que, com 16 anos, fui para Londres e liguei para eles avisando: só voltaria se fosse para me dedicar à carreira e me mudar para Porto Alegre (RS).

E de que maneira pintou a proposta para posar nua?
Recebi o convite há uns dois meses, quando ainda estava em A Vida da Gente. Mas assim que aceitei, Gabriela já estava no ar.

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Topou de cara?
Já fiz muitas personagens com apelo sexual, mas fiquei assustada (risos). Nunca tinha pensado nisso (posar nua). Mas creio que o convite veio em função dos diversos papéis que interpretei. Foi uma excelente proposta e aceitei como parte de um trabalho, que farei com muita entrega.

O assédio masculino aumentou depois da Zarolha?
É engraçado porque as pessoas assediam bastante, mas falando da personagem e não de mim. Nas redes sociais, então, aumentou muito e são cantadas mais ousadas, mas falam mais da Zarolha mesmo! Eu lido com bom humor, sei que faz parte.

Hoje você está solteira… E diga: no amor e na conquista vale tudo?
Acho que vale o que for estabelecido na relação e isso varia de pessoa para pessoa. Mas o princípio de caráter é o fundamental e deve ser mantido.

Como é o seu homem ideal?
Que tenha princípios, caráter, ética… Que goste da vida, da beleza do ser humano, tenha bom humor e alegria de viver!
 

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