No ar como a falsa gringa Velna, na quarta temporada da série vai que cola, do Multishow, e prestes a viver Mika, na série “Rua Augusta”, Fiorella Mattheis se divide entre as casas no Brasil e na Espanha, o que faz com que ela seja adepta de uma rotina de cuidados prática e livre de modismos.
Você tem um corpo muito elogiado. O que faz para manter a boa forma?
Eu pratico os mesmos exercícios há mais de dez anos: corrida e treino funcional. Já experimentei vários outros, mas gosto mesmo dessa combinação, que, além de deixar o corpo sequinho e bem definido, é mais rápida e é a que eu tenho tempo de praticar no meu dia a dia.
Acredita em modismos alimentares, como cortar glúten e beber suco verde?
Acho muito legal a cultura de uma vida mais saudável e sustentável estar sendo dividida com as pessoas, mas sou a favor do equilíbrio, sem radicalismo. Eu, por exemplo, bebo suco verde há mais de dez anos. O meu favorito é o da casa da minha mãe, que tem couve, maçã vermelha, hortelã, capim-limão e cenoura.
Então, qual é o cardápio ideal para você?
Meu prato costuma ter algum peixe grelhado, um pouco de arroz jasmim ou integral, legumes leves cozidos no vapor e feijão-vermelho. Como salada também sem sacrifícios. Há três anos, cortei a carne vermelha e o frango por uma filosofia de vida.
E a pele bonita, como mantém?
Não durmo de maquiagem de jeito nenhum e lavo o meu rosto com um sabonete líquido para peles sensíveis. Aplico protetor quando vou me expor ao sol e um hidratante antes de dormir. De uns tempos para cá, comecei a usar um creme específico para a área dos olhos. É sempre bom prevenir.
Por falar em maquiagem, qual o seu make favorito?
Sou adepta do quanto menos, melhor. Por isso, gosto de produções naturais. Ainda assim, adoro usar batons vermelhos.
E quais são os cuidados com os cabelos?
Lavo todos os dias e hidrato em casa, no banho mesmo. Sempre fui mais caseira nesse sentido.
Tem vontade de fazer alguma mudança radical?
Faria qualquer corte e coloração por uma personagem. Pessoalmente, tenho vontade de me ver com outra cor, mas, como sou loira natural, os profissionais morrem de dó de mexer no meu cabelo.
Etiqueta à mesa: 10 regras para almoços e jantares
Celesty Suruí: conheça a primeira barista indígena do Brasil
Morre Anderson Leonardo, do Molejo, aos 51 anos
PrograMaria: Iana Chan ajuda a capacitar mulheres na tecnologia
14 projetos de cozinha com marcenaria provençal para se inspirar
