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A experiência de Paolla Oliveira como madrinha de ONG de animais

Louca por animais, a atriz conta sua experiência como madrinha da ONG paraíso dos focinhos, que cuida de cães, gatos e até cavalos abandonados.

Por Marcela Sanches
Atualizado em 17 jan 2020, 17h07 - Publicado em 1 set 2017, 13h05
 (Divulgação/Divulgação)
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Meu amor por animais é algo instintivo mesmo. Sempre procurei ajudá-los com pequenas coisas que estavam ao meu alcance, como doar sacos de ração e adotar bichos que eu via em feiras ou que eram abandonados na porta da minha casa. Hoje, tenho dez gatos e três cachorros em casa e o convívio com eles me ensina demais. O cachorrinho mais recente que adotei, por exemplo, o vira-lata Chopp, me mostrou o quanto um ambiente saudável pode mudar comportamentos. Ele foi abandonado duas vezes e chegou para mim nervoso e agitado. Não fiz nada demais. Só o deixei conviver com meus outros bichinhos e dei amor, como faço com todos. O resultado é que agora ele é outro cachorro. Seu comportamento mudou completamente: é calmo e dócil. Essa proximidade com os animais fez com que eu me ligasse mais nas causas desse universo. Há três anos, conheci, por meio de uma amiga, a empresária carioca Hanriette Soares, presidente da ONG Paraíso dos Focinhos, e me identifiquei na hora com o trabalho dela.

Não importa quem você ajuda ou como. A bondado faz bem para todo mundo

Paolla Oliveira

A organização é focada em cuidados com bichos abandonados e atua desde 2012 no Rio de Janeiro. Eles recolhem cães, gatos e até cavalos que vivem nas ruas e lidam com os mais variados problemas: maus tratos, fraturas, doenças. A renda da instituição vem da venda que fazem de itens pet, como medicamentos e ração, em um e-commerce próprio, e de doações. Sou madrinha da organização com orgulho, pois eles realizam um trabalho livre de preconceitos. Além do resgate, fazem campanhas de castração e promovem feiras de adoção. Tento ao máximo estar sempre presente nas ações, pois acredito que, se você não vive a causa, a relação se torna rasa. Mas nem sempre a minha rotina de gravações permite que eu esteja tão presente quanto gostaria. Assim, procuro usar a minha visibilidade para incentivar as pessoas a ajudar. Fico feliz em ser uma ponte entre as pessoas e a Paraíso dos Focinhos, ajudando a facilitar adoções e doações. Acredito que não importa quem você ajuda ou como: o mais importante é se doar espontaneamente, não esperar nada em troca e nem se importar com as críticas. A bondade, afinal, faz bem para todo mundo. Para quem quiser ajudar e conhecer melhor a ONG, o site é paraisodosfocinhos.com.br.”

Em números*:

30 milhões de animais vivem abandonados nas ruas do Brasil.

201 animais, entre cães, gatos e cavalos, estão hoje na sede da ONG, esperando um lar.

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1 tonelada de ração é o quanto a ONG precisa por mês para alimentá-los.

*Segundo dados da ONG e da Organização Mundial da Saúde.

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