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Dermato além da pele

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Dra. Chris Guarnieri é médica dermatologista formada pela Faculdade de Medicina da USP, com especialização em Dermatologia pelo Hospital das Clínicas. Com mais de 24 anos de experiência, é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) e da American Academy of Dermatology (AAD).

Peptídeos: o ativo que está revolucionando a saúde da pele

Conheça o produto que promete firmeza e regeneração a longo prazo

Por Chris Guarnieri
14 ago 2025, 09h00
Imagem de mulher de meia idade aplicando creme com peptídeos no rosto
O produto tem ganhado destaque entre os dermatologistas, e não é à toa (wayhomestudio/Freepik)
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Algumas descobertas científicas chegam discretas — quase em silêncio — e, de repente, estão por toda parte. Assim são os peptídeos. Não têm a pompa de um ácido retinóico, nem o glamour da vitamina C.

Mas quem já ouviu sua pele sussurrar por ajuda conhece bem esse nome, e entende por que eles se tornaram a nova estrela da dermatologia regenerativa. Eles não prometem milagres instantâneos. Não ardem. Não esfoliam. Mas transformam.

Era uma manhã comum de consultório quando atendi uma paciente de 48 anos que me disse, entre um sorriso e outro: “Doutora, sinto que minha pele voltou a me acompanhar. Está mais firme, mais viva. E o mais curioso? Nem sei dizer exatamente o que mudou”. Eu sabia. Era o efeito dos peptídeos que havíamos introduzido semanas antes, num sérum leve, mas com um poder molecular silencioso. Porque é isso que eles fazem: trabalham nos bastidores da pele, trazendo firmeza, textura, luminosidade.

O que são e como agem na pele

Tecnicamente, peptídeos são cadeias curtas de aminoácidos — pequenos fragmentos de proteínas que funcionam como mensageiros. Ao serem aplicados na pele, dizem às células o que elas precisam lembrar: “Produza colágeno”, “repare essa microinflamação”, “fortaleça a barreira cutânea”. E a pele, responde.

Depois dos 40, quando começamos a notar que a pele já não performa como antes, que demora mais a cicatrizar, que perde viço após uma noite mal dormida… é aí que os peptídeos atuam. Eles não rejuvenescem com pressa. Eles regeneram com elegância.

Os diferentes tipos e suas funções

5 sinais de que a skincare está prejudicando sua pele
Mulheres nos 40, 50, 60, que buscam firmeza e textura sem precisar recorrer a intervenções agressivas (Pexels/Reprodução)
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Existem tipos diferentes — e cada um tem sua indicação. Os sinalizadores, por exemplo, estimulam os fibroblastos a produzirem mais colágeno e elastina. São ideais quando a pele começa a perder densidade, ficando mais fina, com textura irregular.

Os neurotransmissores, apelidados de “botox-like”, suavizam linhas de expressão sem congelar o rosto. Já os transportadores entregam nutrientes preciosos às células, enquanto os imunomoduladores acalmam a pele inflamada, vermelha, sobrecarregada.

Na prática, os peptídeos se tornam aliados não só de quem quer envelhecer bem, mas de quem deseja uma pele mais funcional — em qualquer idade. Mulheres nos 30, que já começaram a notar pequenas mudanças.

Mulheres nos 40, 50, 60, que buscam firmeza e textura sem precisar recorrer a intervenções agressivas. Peles sensibilizadas, maduras, estressadas ou em recuperação após lasers ou bioestimuladores. São ativos que respeitam o tempo e a história de cada pele.

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Como incluir na rotina e os resultados

Mas seus efeitos não ocorrem de um dia para o outro: eles são construídos com o tempo. Aquela sensação de que sua pele está mais densa, mais viçosa, mais sua. Como se algo por dentro tivesse voltado ao eixo e transparecesse por fora.

Integrar estes peptídeos à rotina é simples. Eles vêm em séruns e cremes, e devem ser aplicados na pele limpa, de manhã ou à noite. Potencializam outros ativos clássicos como vitamina C, ácido hialurônico, retinol e niacinamida.

Regenerar hoje vai além da estética. É uma escolha de saúde e bem-estar. É cuidar de si com inteligência. E os peptídeos — tão pequenos, tão potentes — são grandes aliados nessa jornada silenciosa e poderosa de voltar a habitar, com presença, a própria pele.

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