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Por FINANÇAS FEMININAS
Carol Sandler é jornalista, fundadora do Finanças Femininas e autora do "Detox das Compras"
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Traição financeira: como fugir desta cilada

Vai dizer que você reagiria numa boa se descobrisse que o seu namorado carregava dívidas homéricas por anos, sem nunca te contar nada?

Por CAROL SANDLER
Atualizado em 6 jun 2018, 00h49 - Publicado em 6 jun 2018, 00h46

Você já escondeu uma sacola de compras do seu parceiro (ou parceira)? Pode até parecer bobagem, mas o assunto é sério. Quando falamos de infidelidade financeira, nos referimos a qualquer decisão com o seu dinheiro que você tomou, mas não informou o marido (ou esposa). Pode ser desde uma comprinha até um empréstimo que você tomou, ou dinheiro que emprestou para alguém. Se você não dividiu a informação com o seu parceiro, aí está a tal da infidelidade financeira.

Ela doi da mesma forma que uma traição amorosa – ou vai dizer que você reagiria numa boa se descobrisse que o seu namorado carregava dívidas homéricas por anos, sem nunca te contar nada? Afinal, o que está em jogo é a confiança e transparência –valores essenciais para qualquer relacionamento.

No entanto, o buraco é mais embaixo, pois uma traição financeira mina a capacidade do casal de fazer planos em conjunto. Como poupar para dar a entrada em um apartamento a dois, se o outro empresta dinheiro escondido para um parente?

Uma pesquisa recente realizada pela plataforma de empréstimos online Just mostrou que 50,4% dos entrevistados casados admitiam já ter mentido sobre dinheiro para seu parceiro. Entre os entrevistados, 50% disseram ter escondido compras, 48% não revelaram dívidas e 33% não contaram a verdade sobre o seu salário. Atraso no pagamento de contas foi motivo de mentira para 30% dos entrevistados.

As consequências podem ser gravíssimas – afinal, brigas por dinheiro são o principal motivo para o divórcio entre casais.

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Falar de dinheiro não é o papo preferido de ninguém. No entanto, a única forma de construir um relacionamento saudável e duradouro é justamente ter transparência na hora de o casal discutir as finanças.

Não precisa ser chato. O segredo é usar esses momentos para o casal planejar a realização de seus sonhos. Ter filhos, aquela viagem, reformar a casa – para cada um desses objetivos, é necessário montar um plano. Com a meta bem definida, fica mais fácil para cada um abrir as contas, mostrar a quantas andam os gastos e pensar com criatividade maneiras de cortar despesas e poupar um pouco todo mês.

Poupar a dois é muito mais leve – com o esforço do casal, juntar dinheiro e investir bem fica muito mais fácil. Isso pode, inclusive, virar uma nova atividade do casal. Controlar gastos é algo chato mesmo, mas escolher os investimentos e acompanhar os rendimentos é a parte gostosa. Ou vai dizer que você não gosta de ver o seu dinheiro crescer?

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