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Por Cultura
Coluna sobre arte e cultura assinada pela redação de CLAUDIA
5 programas culturais que você não pode perder em junho
Veja os programas culturais imperdíveis deste mês
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Atualizado em 6 jun 2017, 14h52 - Publicado em 2 jun 2017, 15h19
A programação cultural para este mês está especial. Tem show com Maria Bethânia, patrimônio cultural brasileiro, um musical em que Zélia Duncan homenageia a Tropicália, festival de cinema a céu aberto festival de cinema francês, e estreia de filme com gostinho de Comer, Rezar e Amar. Dá uma conferida no que é imperdível!
Maria Bethânia está de volta
A baiana Maria Bethânia completou 52 anos de carreira e, para celebrar, faz série de shows pelo país relembrando seus maiores hits. A turnê começa em Belo Horizonte, no dia 3, passando por São Paulo nos dias 30 de junho e 1º de julho e chega ao fim no Rio de Janeiro, no dia 8 de julho.
Um ode à Tropicália
A cantora brasiliense Zélia Duncan presta sua homenagem aos 50 anos da Tropicália protagonizando um espetáculo musical incrível. Alegria Alegria tem roteiro e direção de Moacyr Góes e promete destacar os grandes sucessos da época – um prato cheio para os fãs. Acontece no Teatro Santander, em São Paulo!
Cinema sob as estrelas
De 7 a 25 de junho, na Marina da Glória, Rio de Janeiro, uma tela de 325 metros quadrados – a maior do mundo – vai exibir filmes para todos os gostos. O Shell Open Air tem clássicos como O Iluminado e Moulin Rouge, infantis, como A Bela e a Fera e lançamentos recentes, como La La Land. A programação completa está aqui.
Tudo em francês
O Festival Varilux de Cinema Francês acontece em 55 cidades brasileiras de 7 a 21 de junho. É a oportunidade de ver clássicos e também filmes que serão lançados na oportunidade. Tem rostos conhecidos, como das divas Juliette Binoche e Marion Cotillard.
Paris nem sempre é o melhor
Diane Lane é Anne, uma mulher de 50 e poucos anos que parte em uma aventura pela Europa. Com o sócio do marido – já que o próprio tem dado pouca atenção a ela – ela explora de Cannes até Paris. O caminho traz reflexões e a faz acordar da vida monótona que tem levado. Como diz o título, Paris Pode Esperar, muitas vezes, a trajetória é mais importante que a chegada.
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