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Como acabar com a coceira do pet

Conheça os motivos que causam este incômodo nos animais e aprenda como tratar seu bicho de estimação

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 17 jan 2020, 10h24 - Publicado em 8 nov 2011, 21h00
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  • Como acabar com a coceira do pet

    Mantenha as vacinas e consultas veterinárias do seu amigo em dia
    Foto: Getty Images

    Seu amigo, sempre tão feliz, parece estar incomodado com alguma coisa. E, de repente, começa o coça-coça. Preste atenção! Essa atitude, aparentemente inofensiva, pode significar um problema. Andréia Lordelo, veterinária do Pet Center Marginal, em São Paulo, conta quais são as principais pragas que atacam cães e gatos e ensina a melhor maneira de preveni-las – além de dar dicas de como se livrar da doença. 

    Não confunda cão com gato! 
    Por causa do preço, muita gente compra antipulgas para cães e aplica em vários gatos, já que a bisnaga traz uma quantidade maior do produto. Bichanos, porém, não são cachorros pequenos. ”Apesar de a medicação levar em consideração o peso do animal, cães e gatos têm organismos bem diferentes”, alerta a veterinária do Pet Center Marginal.

    Descubra o que faz seu pet se coçar

    Carrapato
    Transmite erlichiose, doença que deixa o animal com anemia.

    Como evitar: 
    Ao levar seu bichinho para passear, fique longe de lugares com muitos cães.

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    Como tratar: 
    Sprays e bisnagas antipulgas também funcionam contra carrapatos. O mais importante, porém, é desinfetar o ambiente.

    Pulga 
    Causa reações alérgicas e transporta vermes que podem infectar o intestino do peludo.

    Como evitar: 
    Mantenha a casa e os acessórios do seu mascote sempre limpos.

    Como tratar: 
    Opte por antipulgas em bisnaga, vendidos de acordo com o peso do animal, já que sprays e xampus não conseguem eliminar ovos e larvas.

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    Sarna
    Provoca queda de pelos e formação de feridas, favorecendo infecções.

    Como evitar: 
    Impeça seu pet de entrar em contato com bichos que possuam a doença.

    Como tratar: 
    Melhor procurar um veterinário, para confirmar o diagnóstico, e evitar o risco de errar no escolha ou na dosagem do remédio.

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