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10 vozes femininas poderosas na luta por direitos iguais

Com seus livros, plataformas digitais e movimentos elas trabalham para construir um mundo melhor para todas as mulheres

Por Isabella D'Ercole e Lucy Allen / The Interview People
Atualizado em 16 abr 2024, 12h32 - Publicado em 7 mar 2018, 11h18
 (Instagram/Reprodução)
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Elas representam todas as áreas e campos do conhecimento da sociedade. Conheça essas mulheres que, por meio de movimentos, livros e plataformas digitais, carregam um poder de luta contra a desigualdade de gênero e a violência contra a mulher.

Leia também: Feminismo: diferentes visões na luta pela igualdade de direitos

Carla Harris

Vice-presidente e diretora da Stanley Morgan, uma das maiores instituições financeiras do mundo, a americana mudou a política de contratação, aumentando a diversidade. Ainda estimula líderes a fazer o mesmo.

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(Reprodução @carlaannharris/Instagram)

Cristiana Bedei

A jornalista italiana é especializada em histórias sobre questões de gênero e feminismo. Apresentou um levantamento sobre a discrepância do espaço para mulheres e homens na arte que teve impacto internacional.

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(Acervo pessoal/Reprodução)

Naila Chowdhury

Nascida em Bangladesh, a empresária da tecnologia utiliza essa ferramenta para dar às mulheres mais poder econômico e aumentar o acesso delas aos cuidados de saúde. Também capacita vítimas de ataque de ácido, crime frequente em seu país.

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(Acervo pessoal/Reprodução)

Dawn Cavanagh

Diretora da Coalizão das Africanas Lésbicas, movimento criado em 2004 e presente em 19 países do continente, a sul-africana luta pelos direitos da comunidade LGBT, assegurando que leis sejam cumpridas.

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(Divugação/Divulgação)

Leia sobre: Isabel Allende fala a CLAUDIA sobre feminismo

Marjane Satrapi

Persépolis é a autobiografia da escritora e cineasta iraniana, com foco na degradação da situação da mulher durante a revolução no seu país. Ela acredita que a arte é o meio mais eficaz de atingir a igualdade.

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Marjane Satrapi
(Reprodução/Facebook)

Zainah Anwar

A jornalista malaia é diretora do Musawah, movimento feminista islâmico, e cofundadora das Irmãs do Islã, entidade que garante bolsas para estudos sobre feminismo a mulheres que seguem a religião.

Zainah Anwar
(Reprodução @Zainah.Anwar/Facebook)

Monique Evelle

Aos 23 anos, é uma jovem líder do feminismo negro no Brasil. Criou, em 2011, a rede Desabafo Social, que leva a alunos negros e da periferia informação sobre direitos humanos. É da equipe do Profissão Repórter, da TV Globo.

monique evelle
(Reprodução @moniqueevelle/Instagram)
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Malala Yousafzai

Aos 20 anos, a ativista paquistanesa, vencedora do Prêmio Nobel da Paz, anunciou no mês passado que seu fundo já alcançou a quantia necessária para garantir a educação de 100 mil meninas em países em desenvolvimento.

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(Richard Stonehouse/Getty Images)

Jout Jout

A youtuber brasileira Julia Tolezano, 26 anos, discute temas femininos que vão desde como usar um coletor menstrual até as faces inconscientes do machismo. O canal JoutJout Prazer tem mais de 1 milhão de seguidores.

jout jout
(Reprodução @joutjout/Instagram)

Reese Witherspoon

A atriz é uma das fundadoras do movimento Time’s Up. Já disse que, no começo da carreira, era comum a chamarem de burra por ser loira e desejar trabalhar no cinema. Tornou-se uma poderosa produtora de projetos femininos.

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(Reprodução/Getty Images)

Veja também: Fórum CLAUDIA reunirá mais de 20 mulheres CEOs de empresas

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