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Laudo aponta que menino Rhuan foi decapitado ainda vivo

Documento aponta também que o garoto de 9 anos foi esfaqueado 12 vezes

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 16h52 - Publicado em 12 jun 2019, 10h56

Rhuan Maicon da Silva Castro, de 9 anos, que foi assassinado pela mãe e pela parceira dela no dia 31 de maio, foi decapitado ainda vivo, segundo laudo divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Além disso, o documento aponta também que o menino levou 12 facadas – uma no peito e onze nas costas.

O garoto foi morto e esquartejado pela mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e pela sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28, em Samambaia, Distrito Federal. Ambas confessaram ter cometido o crime e foram presas no dia 1º de junho.

De acordo com o delegado Guilherme Melo, do 26º DP, a investigação policial foi encerrada e o inquérito pede, além da condenação por homicídio qualificado, a condenação por tortura, ocultação de cadáver, fraude processual – já que a cena do crime foi lavada – e lesão corporal gravíssima. Com isso, cada uma das mulheres pode ser condenada a 57 anos de prisão.

Entenda o caso

Rhuan Maicon foi morto no dia 31 de maio com 12 facadas pela mãe e pela namorada dela. Em depoimento, as mulheres afirmaram que, depois do assassinato, esquartejaram o corpo – mas, com o resultado do laudo médico, foi constatado que a criança foi decapitada ainda viva, como apontado no início desta matéria.

A dupla ainda tentou queimar o corpo do garoto em uma churrasqueira, entretanto não obteve sucesso. Então, as mulheres colocaram o corpo de Rhuan em uma mala e jogaram dentro de um bueiro no bairro onde vivem. Os membros foram colocados em duas mochilas, que ainda estavam na casa da família e seriam descartadas posteriormente.

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Além de Rhuan Maicon, o casal ainda criava uma menina também de nove anos, filha de Kacyla Pryscila. Ela foi encaminhada ao Conselho Tutelar após a prisão das mulheres.

A Polícia Civil suspeita que as duas crianças vivessem na casa em cárcere privado, já que ambas não frequentavam a escola e raramente eram vistas pelos vizinhos. Ainda de acordo com a polícia, o garoto que foi morto teve o seu pênis cortado há cerca de um ano pela própria mãe.

Rosana Auri fugiu com o filho há cerca de cinco anos após ter perdido a guarda dele para o pai, em decisão da Justiça. Nesse período, Rosana, Kacyla e as duas crianças moraram em Alagoas e Goiás até se mudarem para o Distrito Federal.

Em depoimento à polícia, Rosana contou que matou Rhuan porque ele era um empecilho para o seu relacionamento, já que remetia ao seu antigo vínculo com o pai da criança.

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