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Tony Garrido é o cara!

Depois de uma bem-sucedida carreira na música ele resolveu investir mais na atuação, atividade a que se dedica há 30 anos

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 01h23 - Publicado em 21 abr 2010, 21h00
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  • O ator pretende agora atuar em um musical
    Foto: Reverso Coletivo

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    Durante as gravações de Uma Rosa com Amor, sempre que precisa de uns minutinhos de tranquilidade, Tony Garrido vai para seu “esconderijo”no SBT. Gentil, ele ajudou a reportagem da MINHA NOVELA a passar pelos apertados arbustos atrás dos estúdios e mostrou seu cantinho no meio das árvores. “Eu sento aqui embaixo desse tronco e estudo meu texto. Há horas que preciso de um momento de paz”, diz ele, que desde 2007 não faz mais parte da banda Cidade Negra.

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    Hoje, seu caminho é solo. Lançou o CD Todo Meu Canto e dedica-se ao advogado Frazão da trama do SBT, o melhor amigo do protagonista Claudio Lins. “Ele é o Avatar do Claude, só existe por causa dele”, brinca. Para quem não sabe, atuar não é novidade para Toni, 43 anos, que faz teatro desde os 13 e sempre equilibrou a atuação com a música.

    O ator, cantor, apresentador e fisioterapeuta – quem diria?! – adora trabalhar, mas confessa que seu dia perfeito a sexta-feira, quando volta para casa e curte a família. Casado há 23 anos com Regina, pai de Vitória, 14, e Isadora, 6, Toni considera o lar o seu templo. “Eu sei que quando chego em casa está tudo bem.”

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    Você que empresta o seu bom humor ao Frazão ou é ele quem o anima?
    Olha que está difícil de ganhar do Frazão, hein? Meu humor é diferente, muito mais bobão (risos). O Frazão é refinado, cáustico. E ele se leva tão a sério, que isso o afasta de ter um relacionamento. Acho que a Ercy (Ana Carolina Lima) é o caminho natural dele, mas queria que ficasse com a Janete (Joana Limaverde), que, assim como ele, é um Avatar da Serafina (Carla Marins). Seria o maior castigo, porque ela tem um raciocínio lerdo que o irrita muito. Seria um aprendizado para ele.

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    Você fez Caminhos do Coração, na Record. Faltaram bons convites lá?
    Não, eu tinha um contrato para ficar só um ano mesmo. Não tenho do que reclamar, fui muito bem tratado e aprendi bastante. Quando me convidou para vir para o SBT, o Tiago Santiago (autor da novela) me disse que esse personagem trabalharia muito a minha capintaria do ator e eu estou muito feliz aqui.

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    Você fez muito sucesso no grupo Cidade Negra mas, ainda assim, quis se aventurar na atuação…
    Não, eu sou ator antes mesmo de ser músico. Aos 13 anos, fiz um musical e cantava como backing vocal de uma banda. Com 15, fui para a estrada como cantor da Banda Bel, onde fiquei até os 19. Aí, fiz a Oficina de Atores da Globo e a Oficina de Apresentadores. No meio, entrei no Cidade Negra e, ainda assim, fiz vários filmes, entre eles Como Ser Solteiro, Orfeu e Deus É Brasileiro, além de apresentar programas de música na Globo, RedeTV! e Band. Durante anos, as pessoas me perguntavam: “Você é cantor, apresentador ou ator?” Sempre pensava: um dia vão ter de parar de me perguntar isso e vão entender que é viável ser tudo.

    O caminho óbvio, para você, não seria fazer um musical?
    Muito! No segundo semestre, tem musical aí, graças a Deus! Ainda não posso falar tanto, mas estou em conversação para fazer o Orfeu, do Aderbal Freire-Filho. Fora isso, há dois musicais da Broadway que vão ser feitos ao mesmo tempo. Um deles, eu pedi para estar e o outro é o sonho da minha vida.

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    Teve receio de lançar um álbum solo? A propósito, o que o fez sair do Cidade Negra, um grupo de sucesso?
    Não, a resposta do público foi rápida. Depois de 15 anos, eu só não queria comparações. Sei que é natural, mas acho indigno comparar uma história de 15 anos com qualquer outra. O Cidade Negra me deu muita alegria e quase infelicidade. Quando já não estava mais com cara de ser tão feliz assim, houve essa decisão de parar para não estragar. Por mais amor que você tenha pelas pessoas com quem trabalha, o ego pode afastá-lo da opinião alheia. Não estou criticando ninguém, mas está muito bom não ter que ficar debatendo tanto. Claro que, se eu ouvir qualquer comentário negativo sobre o grupo, ficarei triste. A minha intenção é que tudo dê certo para o Cidade, mas, há dois anos, não falo com ninguém. Torço de longe e espero que eles também pensem positivo por mim.

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