Jonathan Azedo respondeu a um comentário racista com poesia. A racista escreveu: ”Me desculpem, mas papel de traficante cai muito bem para ele. Tenho até medo, se eu vir em algum lugar público, não faço questão de tirar selfie”. Jonathan declamou: “Vou dar amor ao racista, abraçar o nazista, levar flores e rosas por todas as delegacias. Linda é a periferia, feia tá a democracia…que faz a esquerda e direita e deixa o meio fascista…”
Quem já deu alguma stalkeada nas redes sociais do ator já pode ter apaixonado pelo lifestyle e pelas good vibes de Negblack.
Ouça na íntegra:
O ator convidado para participar da novela A Força do Querer, cantor do grupo Melanina Carioca, assinou contrato com a Globo após inundar a tela da TV com seu carisma. Ele é magnético. A conta de Jonathan Azevedo no Instagram é só amor, amizade e poesia Questionado se pretende tomar providências legais em relação à mulher que fez o comentário racista, ele afirma que não pode parar sua vida para processar alguém.
Se pudesse, daria um abraço nela e diria o quanto é bom aceitar as diferenças.
Jonathan Azevedo
“Estou vivendo um momento lindo, coisas bonitas estão acontecendo. Vou é focar no meu trabalho. Não tenho tempo de ir a uma delegacia ou denunciar a página dela. Se pudesse, daria um abraço nela e diria o quanto é bom aceitar as diferenças. Assim, fica mais fácil da vida sorrir para você. Acho que tudo que está acontecendo comigo, todo esse amor que o Brasil está me dando é porque sempre mentalizei coisas boas. Queria dizer a ela para abraçar o mundo que fica mais fácil do mundo trazer bons fluídos e abraçá-la também”, disse ao EXTRA.
No cinema, Jonathan já atuou em dezenas de filmes nacionais, entre os quais, estão 400 Contra 1, Meu nome não é Johnny, Verônica, Reza a Lenda, tim Mais, Cidade dos Homens e Operações Especiais.
Se existe uma hastag popular para definir os posts de NegBlack, a hash é #gratidão!
Etiqueta à mesa: 10 regras para almoços e jantares
Receita de pudim de pão prático para a sobremesa
PrograMaria: Iana Chan ajuda a capacitar mulheres na tecnologia
Celesty Suruí: conheça a primeira barista indígena do Brasil
Amizades no trabalho: ter ou não ter?
