5 motivos para não perder a estreia de ‘Velho Chico’

As armações de Atena (Giovanna Antonelli) e Romero (Alexandre Nero) chegaram ao fim nesta sexta-feira (11) e a próxima produção global das 21h promete dar o que falar. Com estreia na próxima segunda-feira (14), Velho Chico conta com a direção artística de Luiz Fernando Carvalho, autoria de Edmara Barbosa e Bruno Luperi e supervisão de Benedito Ruy Barbosa – que, aliás, causou polêmica na última semana.

Confira, a seguir, algumas razões para não perder o primeiro capítulo!

Amor proibido

Maria Tereza (Isabella Aguiar/Julia Dalavia/Camila Pitanga) é filha do coronel Afrânio (Rodrigo Santoro/Antonio Fagundes) e de Leonor (Marina Nery). Já Santo (Rogerinho Costa/Renato Góes/Domingos Montagner), é filho dos retirantes Belmiro (Chico Diaz) e Piedade (Cyria Coentro). Os dois se conhecem ainda na infância, em um dia de procissão para São Francisco de Assis. Entediados, os jovens fogem para o Rio São Francisco e dão início a uma longa história de amor, deixando de lado o ódio, a rivalidade e as brigas que cruzam os caminhos de suas famílias.

A volta de Santoro

Depois de treze anos, o galã finalmente voltará para as novelas e para as telinhas brasileiras. O ator está longe do grande público desde 2003, quando viveu o mulherengo Diogo, em Mulheres Apaixonadas. Nesse intervalo, Rodrigo se dedicou à carreira internacional e, agora, ele interpretará o coronel Afrânio.

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Novos atores

Entre os novatos, está a modelo Marina Nery, que, aos 21 anos, viverá Leonor e contracenará com Rodrigo Santoro logo em sua estreia nas telinhas. A finalista da segunda temporada do The Voice Brasil, Lucy Alves, interpretará a ribeirinha Luzia, mulher de Santo (Domingos Montagner), na terceira fase da trama. Além delas, Rogerinho Costa fará Santo na primeira fase e Diyo Coelho será Bento na segunda.

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Cenários incríveis

Assinada por Danielly Ramos e Keller Veiga, a cenografia da novela quer mostrar o encontro entre história de lugares, pessoas e as do nosso próprio país. Para conseguir produzir todos os cenários externos, a equipe contou com mão de obra local do Nordeste, o que trouxe um olhar ainda mais regional e alinhado com a trama. “Toda a arquitetura das locações no Nordeste está sendo resgatada, preservando a essência de cada espaço utilizado”, explica Danielly.

Trilha sonora de sucesso

Buscando a paixão do povo pela sua pátria, músicas como Tropicália (de Caetano Veloso), Senhor Cidadão (de Tom Zé) e Flor de Tangerina (de Alceu Valença) farão parte da trama. Uau!