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Decoração

Estar, jantar e brinquedoteca em um único ambiente

Distribuição inteligente e brinquedoteca no estar respondem pelo sucesso do projeto desta casa em Belém

Por Texto Rosielle Machado | Reportagem Visual Marilza Gusmão | Fotos Silvana Almeida
Atualizado em 19 fev 2020, 11h26 - Publicado em 8 jan 2018, 10h20
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    • Os tons fortes da parede e do sofá deram lugar a uma composição suave de branco e cinza. Quem passou a trazer vida à sala de estar foram as almofadas, os objetos decorativos e detalhes coloridos. O ventilador de teto também foi descartado, em prol da leveza. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    – (Silvana Almeida/Minha Casa)

    Um ambiente acolhedor para curtir cada momento com os filhos: era esse o desejo da professora Silvana Perez e do empresário Clair Granher ao contratar a designer de interiores Marilza Gusmão para reformular o estar e o jantar de sua casa, em Belém. “Mais do que acabar com o clima de improviso, queríamos reunir a família”, explica Silvana. Foi aí que surgiu a ideia de instalar também uma brinquedoteca nessa área social. Assim, o casal poderia estar com a pequena Clara sem sair de perto do adolescente Gabriel. “O desafio foi criar a harmonia visual”, conta Marilza, que optou por móveis personalizados. O resultado prova que ela conseguiu.

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    Os tons fortes da parede e do sofá deram lugar a uma composição suave de branco e cinza. Quem passou a trazer vida à sala de estar foram as almofadas, os objetos decorativos e detalhes coloridos. O ventilador de teto também foi descartado, em prol da leveza. Projeto de Marilza Gusmão.
    1/10 Os tons fortes da parede e do sofá deram lugar a uma composição suave de branco e cinza. Quem passou a trazer vida à sala de estar foram as almofadas, os objetos decorativos e detalhes coloridos. O ventilador de teto também foi descartado, em prol da leveza. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    A cortina é feita de um tecido que Silvana ganhou da mãe e nunca havia aproveitado. Por ser branca, a renda não carrega o ambiente. Projeto de Marilza Gusmão.
    2/10 A cortina é feita de um tecido que Silvana ganhou da mãe e nunca havia aproveitado. Por ser branca, a renda não carrega o ambiente. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    O sofá e a TV trocaram de lugar a fim de que a superfície maior, com janelas verticais, fosse mais bem aproveitada. Agora, ali se encaixam o estofado e a mesinha, e ainda há espaço de sobra. Já a televisão ficou acima do rack, de 1,50 m. Projeto de Marilza Gusmão.
    3/10 O sofá e a TV trocaram de lugar a fim de que a superfície maior, com janelas verticais, fosse mais bem aproveitada. Agora, ali se encaixam o estofado e a mesinha, e ainda há espaço de sobra. Já a televisão ficou acima do rack, de 1,50 m. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    Para não prejudicar a circulação, o móvel de centro não é muito grande. A combinação de freijó e branco deixa-o mais moderno e em sintonia com o tom da base da mesa de jantar. Projeto de Marilza Gusmão.
    4/10 Para não prejudicar a circulação, o móvel de centro não é muito grande. A combinação de freijó e branco deixa-o mais moderno e em sintonia com o tom da base da mesa de jantar. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    A tora que atua como base da mesa de jantar já pertencia ao casal, que não sabia como utilizá-la. Sobrepor a ela o tampo de vidro foi uma ideia econômica e combinou perfeitamente com as cadeiras transparentes que os moradores já possuíam. Projeto de Marilza Gusmão.
    5/10 A tora que atua como base da mesa de jantar já pertencia ao casal, que não sabia como utilizá-la. Sobrepor a ela o tampo de vidro foi uma ideia econômica e combinou perfeitamente com as cadeiras transparentes que os moradores já possuíam. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    “O móvel-bar é a menina dos olhos do projeto”, explica Marilza Gusmão. A cor turquesa alegrou aquela parte da sala, até então sem graça e apagada. A peça serve ainda de suporte para objetos cheios de histórias da família, como o prato de vidro de Murano, comprado em Veneza, cidade onde Silvana foi pedida em casamento.
    6/10 “O móvel-bar é a menina dos olhos do projeto”, explica Marilza Gusmão. A cor turquesa alegrou aquela parte da sala, até então sem graça e apagada. A peça serve ainda de suporte para objetos cheios de histórias da família, como o prato de vidro de Murano, comprado em Veneza, cidade onde Silvana foi pedida em casamento. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    Também esperava um uso o quadro vermelho na parede, no qual são guardadas rolhas de vinho. Originalmente branco, ele parecia não se encaixar em lugar nenhum. A solução foi simples: pintá-lo de um tom da paleta usada no ambiente. Projeto de Marilza Gusmão.
    7/10 Também esperava um uso o quadro vermelho na parede, no qual são guardadas rolhas de vinho. Originalmente branco, ele parecia não se encaixar em lugar nenhum. A solução foi simples: pintá-lo de um tom da paleta usada no ambiente. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    Também esperava um uso o quadro vermelho na parede, no qual são guardadas rolhas de vinho. Originalmente branco, ele parecia não se encaixar em lugar nenhum. A solução foi simples: pintá-lo de um tom da paleta usada no ambiente. Projeto de Marilza Gusmão.
    8/10 Também esperava um uso o quadro vermelho na parede, no qual são guardadas rolhas de vinho. Originalmente branco, ele parecia não se encaixar em lugar nenhum. A solução foi simples: pintá-lo de um tom da paleta usada no ambiente. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    Organização e segurança foram as palavras-chave na hora de projetar o mobiliário infantil, por isso, a arquiteta optou por caixas com travas nos rodízios encaixados sob a bancada. Uma delas vira um banquinho para que, futuramente a menina aproveite esse móvel para estudar. Projeto de Marilza Gusmão.
    9/10 Organização e segurança foram as palavras-chave na hora de projetar o mobiliário infantil, por isso, a arquiteta optou por caixas com travas nos rodízios encaixados sob a bancada. Uma delas vira um banquinho para que, futuramente a menina aproveite esse móvel para estudar. Projeto de Marilza Gusmão. (Silvana Almeida/Minha Casa)
    10/10 (Alice Campoy/Minha Casa)
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