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Lori Baroni Bósio

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Diretora de arte de CLAUDIA, criadora do blog 500 Dias pra Casar (@500diaspracasar) e stylist de casamentos

Pedido de casamento: como foi o meu e outros para se inspirar!

Meu coração quase explodiu quando o Lucas me pediu em casamento. Aqui, conto como foi meu e ainda te mostro outros vídeos de momentos lindos

Por Lorena Baroni Bósio Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 jul 2017, 16h49 - Publicado em 30 jun 2017, 13h14
 (Lorena Baroni/CLAUDIA)
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Meu coração quase explodiu quando o Lucas me pediu em casamento. Como contei na minha última coluna, nós já estávamos morando juntos, mas secretamente eu ainda esperava o pedido oficial. Ok, talvez não tenha sido tão secretamente assim – enchi um pouco o saco dele com isso. Mas nem no meu melhor sonho eu teria imaginado um momento tão incrível.

Tenho a sorte de ter um noivinho que é designer, como eu. Além de me entender nos dramas e nas felicidades dessa profissão, sempre posso contar com a criatividade dele em todas as situações. Por exemplo: pra ele, não existe simplesmente comprar um presente de aniversário – ele vai desenhar e produzir alguma coisa especial para a ocasião. Foi assim em outras datas comemorativas também. Já ganhei até ovo de Páscoa personalizado (que ele fez, derretendo meus chocolates preferidos). Eu já imaginava, portanto, que, se houvesse um pedido de casamento, não seria qualquer pedido.

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(Lorena Baroni/CLAUDIA)

No começo do ano, marcamos uma viagem para Nova York. A cidade já era uma das minhas prediletas no mundo, mas o Lu ainda não conhecia. Estava ansiosa para levá-lo a todos os lugares que tanto me encantam por lá. Nesse meio tempo, algumas pistas surgiram. Um dia, o anel que usava todos os dias desapareceu. Tive um miniataque cardíaco. Depois de revirar a casa, liguei pro Lu para perguntar se ele tinha visto. Ele respondeu com um certo descaso que devia estar jogado em algum lugar, caído no chão… Disse que me ajudava a procurar quando chegasse em casa. Naquela noite, aconteceu a seguinte cena: ele ficou de joelhos embaixo da mesa (onde eu tinha olhado pelo menos três vezes) e magicamente encontrou o anel perdido. Fiquei com a pulga atrás da orelha, mas não dei muita bola.

Continuamos com os preparativos para a viagem e mais alguns meses se passaram. A ansiedade foi aumentando para as férias e para a viagem em si, e desencanei de qualquer outra coisa. Afinal, a gente já morava junto, já tinha tudo de que precisava pra ser feliz pra sempre, à nossa maneira. No dia de arrumar as malas, não achei nada suspeito nas coisas dele – nenhuma caixinha à vista. Nossa programação em NYC já estava cheia, com dias corridos. Decidimos ir para os outlets em New Jersey no primeiro dia pra matar a vontade de fazer compras (o que não adiantou, porque continuei comprando coisas a viagem inteira). No segundo dia, fomos ao Top of the Rock. É um observatório logo acima do Rockefeller Center, no 70o andar do prédio comercial. Foi lá que entendi a verdadeira definição de “tirar o fôlego”. Quando conheci o lugar, em 2012, fiquei literalmente sem ar por alguns segundos com aquela vista deslumbrante da cidade, completada pelo famoso Empire State Building, que pode ser admirado dali sem qualquer empecilho. Diferentemente de outros pontos turísticos, o Top of the Rock não é muito lotado. Tínhamos a paisagem e o deck quase que exclusivo pra nós.

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(Lorena Baroni/CLAUDIA)

Ele me chamou num cantinho, onde tinha um daqueles binóculos de chão. Coloquei uma quarter pra ver de perto a Estátua da Liberdade, lá longe. Enquanto eu olhava pelas lentes, ele me disse que dali pra frente não queria mais fazer projetos sozinho, mas, sim, compartilhá-los comigo. A adrenalina no momento foi tanta que não lembramos exatamente das palavras. Foi intenso e verdadeiro e só nosso, como deveria ser. Ele tirou do bolso o anel, que tinha escondido o tempo todo, e me contou que, durante meses, havia estudado vários tipos de solitário, desenhado o projeto com curvas ergonômicas e produzido a joia com um amigo dele, que é ourives. Desculpe, mas quem é Tiffany na fila do pão? Meu anel é só meu, ninguém mais tem! E é inestimável não pelos quilates, mas porque sempre vai guardar essa história, como símbolo desse momento que foi, sem dúvida, o mais feliz da minha vida (por enquanto).

Separei dois dos melhores pedidos de casamento que já vi — fora o meu, é claro! Aperte o play e se emocione comigo <3

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