Coronavírus derruba número de transplantes e mortes na fila crescem
A queda é de 61% no número de procedimentos realizados entre abril e junho deste ano, na comparação com o começo do ano
A pandemia de coronavírus fez cair o número de transplantes de órgãos e tecidos no Brasil e mais pessoas estão morrendo na fila de espera por cirurgias desse tipo.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Transplantes (ABTO) divulgados nesta segunda-feira (14) pela Folha de São Paulo, entre abril e junho a queda no número de transplantes de coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim, córnea e medula foi da ordem de 61%, na comparação com os primeiros meses de 2020.
O aumento de mortes de pessoas na fila de espera por transplantes foi de 44,5% no mesmo período. Há queda no número de doadores também registrada por meio do indicador oficial. Atualmente a taxa é de 15,5 doadores por milhão de pessoas (PMP). Em junho do ano passado o indicador era de 16,9 doações PMP.
A ABTO projeta queda de 20,5% no número total de transplantes em 2020, com base no ritmo atual de doações, o que equivale a uma regressão aos números de nove anos atrás. Segundo o Ministério da Saúde, com a flexibilização do isolamento social, os procedimentos estão sendo retomados gradativamente.
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