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Saiba tudo sobre os melhores peelings para pele oleosa

À base de ácido salicílico, retinoico, glicólico ou de uma mistura de princípios ativos, os peelings são aliados da rotina diária de cuidados com a pele.

Por Raquel Drehmer
Atualizado em 24 abr 2023, 18h18 - Publicado em 23 set 2018, 00h25
Beautiful woman with smooth skin relaxing and enjoying spa procedures. Beautician applying anti-acne mask, making face peeling. Concept of facial, rejuvenation and regeneration of skin.
 (Lyashik/ThinkStock)
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Os maiores problemas da pele oleosa são os poros dilatados e a alta produção das glândulas sebáceas, responsáveis pelo aspecto brilhante, pelo surgimento de cravos e espinhas e, em muitos casos, de acne. Para controlar essa dinâmica, os peelings são ótimos aliados da rotina diária de limpeza e cuidados com a cútis.

A médica dermatologista Larissa Viana, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) especializada em laser e cosmiatria, explica por quê: “Os peelings têm função seborreguladora, que deixa a pele menos oleosa, e provocam uma renovação celular que contrai os poros e reduz as glândulas sebáceas. Menores, os poros oxidam menos, formando uma menor quantidade de cravos abertos [os poros pretinhos].”

Ela e a também médica dermatologista Carla Bortoloto, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Clínico Cirúrgica (SBDCC) especializada em dermatologia clínica e cirúrgica, explicam, a seguir, tudo sobre os melhores peelings para pele oleosa.

Todos são peelings químicos. Na prática, são produtos aplicados na superfície do rosto – gel, álcool ou loção cremosa – que devem ficar na pele por um período especificado pelo dermatologista (pode ser de 15 minutos a 8 horas); depois disso, o rosto é lavado e a renovação celular ocorre em 48 horas.

Peeling de ácido salicílico

É “O” peeling para pele oleosa, pois o ácido salicílico regula a oleosidade causada pelas glândulas sebáceas e afina a pele. Também é útil na amenização de marcas e cicatrizes de acne. Se em cremes já é poderoso, imagine colocado de forma concentrada (e controlada, naturalmente) sobre a pele. Sucesso total!

Arde um pouquinho na hora da aplicação, mas nada preocupante. É o princípio ativo agindo.

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Peeling de ácido retinoico

Afina a pele e é especialmente indicado para quem tem cravos e/ou acne grau 1. Por deixar a pele mais fininha, exige disciplina na rotina de uso de protetor solar pós-procedimento.

Sua aplicação é em creme e ele não arde nada, mas é um medicamento forte e vetado para gestantes, por exemplo. A indicação sempre deve partir de um médico dermatologista, que é o especialista capaz de avaliar e evitar riscos relativos a ele.

Peeling de ácido glicólico

Também afina a pele e é poderoso para quem tem manchas e cicatrizes de acne.

É aplicado em gel e arde bastante, precisando muitas vezes ser neutralizado na hora – daí a extrema importância de só fazer esse tipo de procedimento com médicos dermatologistas.

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Peeling de jessner

Mistura de ácido salicílico, ácido lático e resorcina, este peeling controla a oleosidade, afina a pele e é antisséptico (evita a proliferação das bactérias da acne).

Feito isoladamente, deixa a pele brilhando – porém aquele brilho natural, não de sebo. Pode também ser usado como uma preparação da pele para a aplicação do ácido retinoico, pois ajuda em sua absorção.

Com que frequência os peelings podem ser feitos?

Quem bate o martelo sobre a frequência é o médico dermatologista que esteja cuidando da sua pele, mas mensalmente é uma boa ideia. “O peeling pode ser intercalado com a limpeza de pele. Ela desobstrui os poros e remove os cravos, o peeling vem para selar, para finalizar o trabalho”, explica Larissa.

A partir de que idade quem tem pele oleosa pode fazer peeling?

“A indicação depende muito do médico, mas normalmente a partir do início dos sinais do surgimento da puberdade”, afirma Carla. Larissa recomenda, nesses casos, o peeling de ácido mandélico, por ser leve, não descamar tanto a pele e não deixá-la tão vermelha, ideal para a adolescência.

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