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Prisioneiro alemão vira suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann

De acordo com a polícia, o homem estava na área da Praia da Luz, onde a família McCann estava hospedada quando a menina desapareceu, em 2007

Por Da Redação
3 jun 2020, 17h17

Um prisioneiro alemão de 43 anos é o novo foco da polícia inglesa sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, ocorrido há 13 anos, na Praia da Luz, região do Algarve, sul de Portugal. O homem viajava pelo país em uma van e a polícia acredita que ele estava na área onde a menina foi vista pela última vez.

De acordo com a polícia, o suspeito transferiu a van para o nome de outra pessoa no dia seguinte ao desaparecimento de McCann. “Alguém lá fora sabe muito mais do que está revelando”, disse Mark Cranwell, que lidera a investigação. Eles estão pedindo informações sobre a van e o outro veículo do suspeito, um Jaguar.

O caso continua sendo uma investigação de “desaparecimento”, porque não há “evidência definitiva” se Madeleine está viva ou não, de acordo com as autoridades. Por outro lado, investigadores alemães do Departamento Federal de Polícia Criminal classificaram o caso como um “inquérito de assassinato”.

A Scotland Yard disse que as autoridades alemãs assumiram a liderança neste aspecto do caso, porque o suspeito alemão estava sob custódia em seu país. O suspeito, que não está sendo identificado, estava preso por um “assunto não relacionado”, segundo os detetives, e tinha outras condenações anteriores, mas que não foram reveladas.

De acordo com o relatado por Cranwell, o prisioneiro, que na época do desaparecimento de McCann tinha 30 anos, frequentou a região de Algarve entre 1995 e 2007, permanecendo por diversos dias em sua van e vivendo um “estilo de vida transitório”. Ele estava na área da Praia da Luz, onde a família McCann estava hospedada quando a menina desapareceu.

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A polícia ainda pediu que as pessoas que denunciaram o suspeito se apresentem. “São testemunhas essenciais e pedimos que eles entrem em contato”, disse Cranwell.

Até hoje, já foram investigadas cerca de 600 pessoas na operação. Alguns suspeitos foram detidos pela polícia portuguesa durante os anos de investigação e até mesmo os pais de Madeleine foram investigados. Os detalhes da investigação viraram uma série da Netflix, lançada em março do ano passado.

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