O inverno chegou! Veja as celebrações de solstício pelo mundo
Hoje começa a estação mais fria do ano no Hemisfério Sul. Enquanto isso, no Hemisfério Norte, Grand Canyon e Stonehenge celebram a chegada do verão
Neste sábado (20), às 18h44 (horário de Brasília), deixamos o outono para trás e damos início ao inverno de 2020. Parece estranho dizer isso, já que a média de temperatura do dia foi alta na maior parte do país, mas a estação mais fria do ano está prestes a começar e vai até 22 de setembro.
Hoje é o que se chama de solstício de inverno, a noite mais longa do ano. Em algumas culturas, acontecem diversas festas pagãs celebrando a data. Enquanto o Hemisfério Sul se prepara para dias mais curtos, temperaturas mais baixas, o Hemisfério Norte celebra o solstício de verão, a chegada da estação.
O dia mais longo do ano vai ser comemorado em duas enormes atrações turísticas mundiais. A festa acontece, claro, online, para evitar aglomerações em meio à pandemia do novo coronavírus.
No Reino Unido, diretamente do sítio histórico e arqueológico de Stonehenge, especialistas vão fazer uma transmissão online com palestras e também exibição em tempo real do pôr e do nascer do sol (a grande atração que anualmente leva muitos turistas ao local). O nascer do sol deve acontecer antes da 1 da manhã de sábado para domingo, proporcionando um fim de sábado muito especial. A transmissão acontece a partir das 17h25. Para assistir, basta clicar aqui.
No Grand Canyon, nos Estados Unidos, as reuniões de observação do céu viraram digitais. Especialistas vão mirar seus telescópios para diferentes corpos celestes e explicar o surgimento, a presença deles nos céus e a posição que assumem no momento. É um passeio para quem sente encanto pelas estrelas e procura um entretenimento diferente neste sábado. O evento ocorre das 18h às 20h30. Basta acessar esse link.
Este fim de semana também será marcado pelo primeiro eclipse solar do ano. Deve acontecer o fenômeno conhecido como “anel de fogo”, quando a lua não encobre totalmente o sol, formando uma moldura brilhante sobre o satélite. O eclipse poderá ser observado somente da África e trechos da Ásia, como o sul da China.
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