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Meninas se tornam roqueiras em acampamento brasileiro empoderador

Iniciativa busca promover autoconfiança e o empoderamento feminino por meio de diversas atividades

Por Gabriela Malta
Atualizado em 13 fev 2017, 18h34 - Publicado em 13 fev 2017, 18h30

Meninas podem ser o que quiserem: médicas, advogadas, engenheiras e, até, estrelas de rock. Essa é a ideia que norteia o Girls Rock Camp Brasil, iniciativa da educadora e guitarrista Flavia Biggs que promove a autoestima e o empoderamento feminino em Sorocaba, interior de São Paulo.

No acampamento, durante cinco dias nas férias de janeiro, garotas de sete a 17 anos participam de oficinas de criação de fanzines, serigrafia, defesa pessoal, e também aprendem a tocar um instrumento musical, formar uma banda com as amigas e, de quebra, se apresentam ao vivo.

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“Durante a semana, as meninas passam pela experiência de ter uma banda e o show é a cereja do bolo. Mas queremos que as meninas conquistem autonomia e superem as dificuldades. Falamos para elas: ‘Se vocês conseguem aprender a fazer esse riff, vão conseguir fazer tudo que quiserem na vida”, diz Flavia.

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A ideia do Girls Rock Camp surgiu nos Estados Unidos em 2001. No Brasil, existe desde 2013 em Sorocaba. As primeiras edições do acampamento contaram com a presença de 60 garotas, mas, devido a alta procura, a edição de 2017 – que aconteceu entre 16 e 21 de janeiro – recebeu 90 meninas.

Já na inscrição elas escolhem qual instrumento querem aprender a tocar – entre guitarra, baixo, bateria, teclado e voz – e já no primeiro dia as bandas são formadas, de acordo com a afinidade musical de cada uma delas. Não é preciso ter tido nenhuma experiência anterior com música.

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Além das aulas em que aprender a tocar os instrumentos, durante os cinco dias de atividades, elas criam o logotipo da banda, confeccionam as camisetas e compõem a música que vão apresentar ao vivo. Cada banda tem uma produtora, que são mulheres voluntárias envolvidas na música. “Nosso desejo é passar para as meninas a experiência de ter uma banda de verdade”, ressalta Flavia.

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Apesar de levar o rock no nome, não é necessário gostar do estilo musical para participar do acampamento. “A palavra rock está mais na atitude e no empoderamento do que no estilo musical. Queremos fortalecer nas meninas a autoconfiança”, explica a fundadora.

Veja as as fotos da edição de janeiro da Girls Rock Camp Brasil:

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