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Carioca cria rede para apoiar quem não sabe ser feliz solteira

Lorena Kaz não era feliz sem namorado e procurou ajuda. A experiência virou exposição, livro e uma comunidade de apoio para outras vítimas do problema

Por Letícia Paiva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Guta Nascimento
Atualizado em 14 abr 2017, 09h05 - Publicado em 14 abr 2017, 09h05
 (Alan Mazzilli/CLAUDIA)
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A ilustradora carioca Lorena Kaz tinha 15 anos quando sofreu a primeira desilusão amorosa. O relacionamento durara oito meses, mas deflagrou um longo círculo vicioso. Sempre que alguém partia seu coração, rapidamente procurava outro romance. Ao 29 anos, já colecionava 20 ex-namorados. “Sozinha, eu me sentia incompleta, não conseguia ser feliz sem um parceiro”, conta.

Quando percebeu que seus namoros eram pautados pela dependência, e não apenas por afeto e carinho, decidiu dar um basta. Procurou psiquiatras, psicoterapeutas e passou a praticar meditação. “Resolvi pensar apenas em mim”, diz.

Leia também: Esses relatos vão te ajudar a identificar se você está em um relacionamento abusivo

Durante o processo de desintoxicação, Kaz – que hoje tem 34 anos e há um ano vive sozinha e bem –produziu séries de ilustrações e histórias em quadrinhos inspiradas em suas desilusões amorosas. Reunidos, os desenhos viraram uma exposição itinerante e um livro, ambos intitulados Morrer de Amor e Continuar Vivendo, o último lançado em fevereiro pela editora Amora (R$ 39,90).

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Morrer de Amor e Continuar Vivendo (Amora, R$ 39,90), lançado e fevereiro (Amora/Divulgação)
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Ela criou, ainda, a página do Facebook Projeto Morrer de Amor, que já tem mais de 150 mil seguidores. Por lá, os desenhos de Kaz instigam reflexões sobre relacionamentos abusivos, ansiedade e dependência. Relatos pessoais e pedidos de conselhos chegam aos montes. Muito do que a fundadora do grupo leva para os posts é fruto de sua participação no grupo Mulheres que Amam Demais Anônimas (Mada).

Leia também: CLAUDIA Sexo&Relacionamentos: Sinais de que ele não vale a pena

 

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