Tie-dye, a estampa da quarentena, veio para ficar
Os primeiros indícios da técnica são do século 6, mas foi nos anos 1960 que o movimento hippie a popularizou. E não há sinais de que ela vá embora tão cedo
É só olhar para os lados que lá está o tie-dye. A estampa virou febre durante o isolamento e muita gente experimentou fazer em casa. Os primeiros indícios da técnica são do século 6, mas foi nos anos 1960 que o movimento hippie a popularizou. E não há sinais de que ela vá embora tão cedo…
Blusa, Tye-Connection; top e macacão, Youcom; sandálias, Manolita.
Jaqueta, Iorane, no Shop2gether; blusa, ‘2Essential, no OQVestir; saia, Collab Custom Art; brincos, Lool, no OQVestir.
Camisa, Collab Custom Art; top, Renner; calça, Luna Andrade; bolsa, Dior.
Colete, Dimmy; camiseta, Mix Jeans; short, Le Lis Blanc; brincos, Gatsalosophy; anel, Brennheisen.
1. Blusa de moletom, C&A, R$ 79,99.* (compre aqui)
2. Macacão jeans, Tommy Hilfiger, R$ 640.*
3. Bota de couro, Zara, R$ 399.*
4. Camisa de seda, ‘2Essential, no Shop2gether, R8.* (compre aqui)
5. Sandália de couro, Constance, R$ 129.*
6. Brinco de pedra e prata, Paola Vilas, R$ 1 680.*
7. Óculos de acetato, Ralph Lauren, na Grandvision by Fototica, R$ 449.*
Fotos e modelo Paula Zago (Joy)/Produção executiva Barbara Cestaro/Beleza Letícia de Carvalho/Tratamento de imagens Eddie Mendes
*Preços pesquisados em junho/2020 e sujeitos à alteração
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