Como “O Guarda-Costas” fez história no cinema
5 curiosidades sobre o filme que eternizou Whitney Houston como atriz também
O filme “O Guarda-Costas” completou 28 anos em 2020 e mesmo quase três décadas desde seu lançamento, continua um dos grandes clássicos recentes do cinema. Estrelado por Kevin Costner e Whitney Houston, o filme quebrou vários paradigmas e segue como uma das grandes bilheterias de todos os tempos, assim como lidera a venda das trilhas sonoras. Relembre algumas curiosidades:
1- O projeto nasceu nos anos 1970s e foi escrito para Diana Ross e Steve McQueen, mas não saiu do papel porque reza a lenda que as duas estrelas não chegaram a um acordo. McQueen seria substituído por Ryan O’Neal, mas mesmo assim o filme não conseguiu ser rodado e foi arquivado pela Warner Bros por 20 anos.
2- Romances interraciais ainda não eram comuns no cinema, mas não foi o foco da trama. Embora o filme tenha mantido o elemento original do romance entre uma mulher negra e um homem branco, foi coincidência. Em nenhuma página do roteiro original, nem no que foi filmado, há menção de questões raciais, o que foi visto como algo positivo.
3- A regravação de “I Will Always Love You” foi uma sugestão de Kevin Costner. Whitney não gostava particularmente da canção, mas concordou em gravá-la. Virou sua assinatura e maior sucesso. Originalmente a canção do filme seria “What Becomes of the Brokenhearted”, de Jimmy Ruffin, mas ela entrou na trilha sonora de Tomates Verdes Fritos. Além de insistir em “I Will Always Love You”, Kevin Costner que sugeriu o início a capella. “Precisa ser a cappella porque mostra o quanto ela gosta desse cara, tanto que canta sem música”. Um clássico.
4- “I Will Always Love You” foi escrita por Dolly Parton e Elvis Presley queria gravar a canção. Porém, ele queria ficar com os royalties da música e a autora não permitiu. Ele nunca chegou a cantá-la em público. Segundo Priscilla Presley, era uma das canções prediletas do Rei, que cantou para ela quando assinaram o divórcio.
5- Kevin Costner estava negociando com a Princesa Diana para estrelar a continuação do filme meses antes da morte dela, em 1997. A versão do roteiro estava pronta apenas alguns dias antes do acidente fatal em Paris.