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Tania Khalill: “O perigo do universo feminino é relevar a ponto de se esquecer”

Estrela de capa da Boa Forma de julho, a atriz fala sobre amadurecimento, a relação com seu corpo e os aprendizados da maternidade

Por Da Redação
12 jul 2022, 16h15

Tania Khalill tem um corpo incrível e isso não é novidade: ela já foi capa de Boa Forma anos atrás e agora volta a ser, sem ter perdido a aparência admirável, aos 45 anos. Mas o corpo não é tudo que amadureceu bem na atriz e psicóloga. Mãe de duas filhas e com projetos voltados para a redescoberta pessoal de mulheres, ela se sente melhor do que nunca também com seu interior.

Tania Khalill: trechos da conversa sobre amadurecimento e autoconhecimento, na capa digital de julho da Boa Forma
Tania Khalill: trechos da conversa sobre amadurecimento e autoconhecimento, na capa digital de julho da Boa Forma (| Foto: @marcioamaralph/BOA FORMA)

Em entrevista à Boa Forma, ela aborda sua relação com o corpo e com a aparência depois dos 40, o que mudou com a maternidade e quais os seus objetivos de vida – além de dar todos os detalhes sobre a sua vivência com os exercícios físicos e as dicas de beleza que dominam a sua rotina de skincare. Confira quatro pontos da entrevista que nos fazem refletir sobre amadurecimento e a relação com nossos corpos.

1. Posso dizer que [a relação comigo mesma após a maternidade] mudou para muito melhor. Primeiro que eu vi o como meu corpo é maravilhoso, como nosso corpo é divino, de poder esticar, de poder ser abrigo de um bebê, de poder gerar uma vida e de poder ver que volta, que o corpo vai e volta. Então entendi que o corpo é uma celebração do universo sobre como a gente é capaz de muita coisa!

2. O perigo do universo feminino é a gente relevar a ponto de se esquecer, se calar, adoecer e ter muita raiva acumulada. E acho que para aprender a falar, a gente leva um tempo também. Já passei por essas etapas de guardar, de não falar, mas hoje eu sinto que estamos muito melhor nesse diálogo.

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3. Para mim, alimentação sempre foi uma questão de atenção presente. Mas a maneira como me alimento mudou, também com a maturidade, aprendi a ouvir melhor meu corpo.

4. Não tenho mais os sonhos da juventude de “conquistar”: de ir para Hollywood, de me tornar isso ou aquilo. Hoje, meu sonho é ser feliz.

Para ler na íntegra a entrevista com Tania Khalill, clique aqui.

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