Manual da boa convivência
Em festas de família ou entre colegas de trabalho, manter o sorriso cordial e se sociabilizar é a melhor forma de ganhar destaque
Conteúdo VIVA!MAIS
Mantenha-se aberta ao diálogo, sempre agindo com simpatia e bom humor!
Foto: Divulgação
Sabe aquela reunião familiar que você não tem a menor paciência de ir? Ou aquele almoço de trabalho com o chefe chato? Enfim, situações nas quais você se vê obrigada a fazer o chamado “social”, mas que dá uma preguiça… Antes de radicalizar e decidir que não vale a pena contrariar seus desejos, em muitas oportunidades é conveniente marcar presença.
Segundo Sílvia Souza, analista de Recursos Humanos do Grupo Let, do Rio de Janeiro, no ambiente de trabalho é de bom-tom mostrar a cara. Mas atenção: nada de forçar a barra e fingir entusiasmo demais. “Ao notar a importância de uma relação, busque a aproximação, mas aja com naturalidade”, aconselha Sílvia. “Dessa boa relação com um grupo ou pessoa podem surgir excelentes oportunidades”, lembra.
Veja com bons olhos:
Na roda de amigos ou com a família vale a mesma regra. Fazer “social” não custa nada. É simpático, atencioso e, além de não melindrar ninguém, ajuda a ampliar a rede de contatos. Até mesmo aquela dica de emprego com a qual você sonha tanto pode surgir durante uma festinha informal. Por isso, ao invés de ficar sem paciência para comparecer ao encontro dos amigos da academia, procure se mostrar solícita para o bate-papo.
Curiosidade:
No site de relacionamentos Orkut (www.orkut.com), há pelo menos cinco comunidades chamadas “Eu Odeio Fazer Social”. Em uma delas, com mais de 1.500 participantes, um dos tópicos de discussão provoca: “O pior das festinhas familiares é ter de cumprimentar parentes.”