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Quatro mulheres que lutam pela saúde no país

Elas mostram o quanto a ciência e o bem-estar social estão intrinsecamente conectados

Por Bárbara Poerner
Atualizado em 26 jun 2023, 18h59 - Publicado em 21 jun 2023, 08h07

Historicamente, as mulheres fazem parte da construção e do acesso aos sistemas de saúde no Brasil. Elas atuaram fortemente na Constituinte, na década de 1980, e ajudaram a criar o SUS como conhecemos. Hoje, são inúmeras as que seguem atuando pela saúde universal no país. Listamos quatro para você conhecer:

Nísia Trindade

Quatro mulheres que lutam pela saúde pública no Brasil
(Friocruz/Divulgação)

É a primeira mulher na história do Brasil a assumir o Ministério da Saúde, instância criada em 1953. Foi também a primeira mulher a ocupar a presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de 2017 a 2022. Pesquisadora, professora e socióloga, é conhecida por sua produção que intersecta ciência, sociedade e saúde pública. Na FioCruz, liderou as ações da instituição durante a pandemia de Covid-19.

Ana Claudia Quintana Arantes

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Médica e escritora, Ana Paula é uma das pessoas que tem ajudado a qualificar e impulsionar o debate sobre cuidados paliativos no Brasil e no mundo. Autora publicada, seu livro de maior sucesso é A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver, que já vendeu milhares de cópias. Além disso, é sócia-fundadora da Associação Casa do Cuidar, onde coordena os cursos de formação avançada multiprofissional.

Carolina Magalhães 

Quatro mulheres que lutam pela saúde pública no Brasil
(Bruno Ricci/Divulgação)

A diretora de arte Carolina Magalhães fundou o “Se cuida, preta”, iniciativa que busca acolher, visibilizar e levar informação para mulheres negras sobre o câncer de mama, mostrando como a doença também é atravessada pelo racismo desde o diagnóstico até o tratamento. Carolina ainda é autora do livro Mas Nem Parece que Você Tem Câncer, um relato pessoal sobre sua história com o câncer de mama e voluntário na Oncoguia.

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Jaqueline Goes de Jesus 

Quatro mulheres que lutam pela saúde pública no Brasil
Jaqueline Goes com a sua versão da Barbie. (Divulgação/Divulgação)

Jaqueline fez parte da equipe que mapeou os primeiros genomas do novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Brasil. Ela é doutora em Patologia Humana e Experimental, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e pesquisadora de pós-doutorado no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo da Universidade de São Paulo (IMT/USP). Depois do feito, Jaqueline Goes recebeu diversas homenagens públicas, apareceu nos desenhos de A Turma da Mônica e até virou Barbie (foto) em uma linha da boneca que celebrou a atuação de mulheres na linha de frente da pandemia.

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