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Mutação da ômicron, encontrada na Austrália, é mais difícil de ser detectada

“Agora temos a variante ômicron e uma cepa semelhante", disse Peter Aitken, chefe de saúde interino do estado Quuensland, onde a mutação foi identificada

Por Da Redação
8 dez 2021, 13h55 • Atualizado em 8 dez 2021, 14h03
Covid-19
A médica Handressa Rodrigues, que testa a população do interior de Melgaço para Covid-19 (Tarso Sarraf/CLAUDIA)
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  • Uma nova linhagem da variante do coronavírus ômicron foi encontrada na Austrália. Nesta quarta-feira (8), as autoridades do estado de Quuensland informaram que a mutação foi identificada em um viajante que chegou da África do Sul.

    Segundo o chefe de saúde interino do estado, Peter Aitken, a detecção da nova linhagem é mais difícil do que as demais, uma vez que os exames convencionais não a identificam. “Agora temos a variante ômicron e uma cepa semelhante à ômicron”, explicou Aikten.

    Comparada com a variante ômicron, a nova cepa tem metade das mutações da original. Para o chefe de estado, essa ficha de informações “vai levar a progressos nas pessoas reconhecendo o potencial de espalhamento da ômicron em todas as comunidades.”

    Também nesta quarta-feira, as farmacêuticas BioNTech e Pfizer divulgaram os resultados de estudos preliminares sobre a eficácia da imunizante diante da ômicron.

    Os dados da pequisa apontam que as três doses de sua vacina contra a Covid-19 neutralizam a variante ômicron. Com as primeiras doses, o combate é baixo, mas com o reforço os anticorpos aumentam em 25 vezes. Vale lembrar que, em novembro deste ano, o Ministério da Saúde aprovou a dose de reforço para todas as pessoas maiores de 18 anos.

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    “Embora duas doses da vacina ainda possam oferecer proteção contra forma grave causada pela cepa ômicron, a partir desses dados preliminares está claro que a proteção é melhorada com uma terceira dose”, explicou Albert Bourla, presidente e CEO da Pfizer.

    Os estudos seguem em curso para mostrar quais são as próximas medidas que as empresas devem tomar. Elas alegaram que, se necessário, em março, uma vacina adaptada à nova cepa poderá ser entregue.

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