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Estudo indica as melhores vacinas para dose de reforço contra Covid

Estudo feito no Reino Unido com sete imunizantes constatou que duas vacinas tiveram melhor desempenho para dose de reforço para dose de reforço

Por Da Redação
3 dez 2021, 18h17

Nesta sexta-feira (3) um estudo feito no Reino Unido com sete imunizantes constatou que Pfizer e Moderna são as melhores para aplicação de dose de reforço vacinal. A pesquisa, liderada pela Universidade de Southampton e publicada pela revista Lancet, mostra que todas as vacinas em geral aumentam a imunidade contra o coronavírus em algum nível. 

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Mas a Pfizer e Moderna tiveram um resultado maior como terceira dose, depois de duas doses da imunizante Oxford-AstraZeneca ou Pfizer. Essa pesquisa explica a motivação do Reino Unido escolher essas duas imunizantes como dose de reforço vacinal. 

Aqui no Brasil é dito pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que a pretensão é que a maioria dos adultos sejam imunizados com Pfizer na terceira dose. 

Os estudiosos ainda dizem que observaram sinais de que os reforços podem proteger contra enfermidades causadas pela variante ômicron. O estudo foi realizado com 3.000 adultos, ao todo foram sete imunizantes avaliadas, entre elas:  Janssen, Oxford-AstraZeneca, Novavax, Valneva, CureVac. 

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Todas as vacinas aumentaram consideravelmente a imunização quando usadas com duas doses e foram eficientes de maneira igual em pessoas com menos ou mais de 70 anos.

Moderna e Pfizer se destacam melhor por darem maior reforço em anticorpos e células T, que são conhecidos por serem fatores importantes para o bom desempenho de imunizantes, inclusive depois de duas doses. 

Pessoas que tomaram duas doses de AstraZeneca, tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos, após reforço com Moderna e um aumento de 25 vezes após reforço com Pfizer. 

Após duas doses de Pfizer, as mesmas imunizantes subiram os níveis de proteção máxima de anticorpos. 

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Também foi encontrada uma resposta motivadora de cobertura para todas as variantes do vírus, incluindo alfa, delta e a cepa original. É esperado que isso se reflita na ômicron também. Mas os pesquisadores dizem que será necessário mais tempo de estudo para saber como essa proteção reflete em doenças graves.

Saul Faust, professor que liderou o estudo na Universidade de Southampton, enxerga como motivador o resultado da pesquisa. “É realmente encorajador que uma ampla gama de vacinas, usando diferentes tecnologias, mostre benefícios como uma terceira dose para AstraZeneca ou Pfizer-BioNTech. Isso dá confiança e flexibilidade no desenvolvimento de programas de reforço aqui no Reino Unido e globalmente”, explicou.

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