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Possível vacina chinesa do coronavírus começa terceira fase de testes

Serão feitos em grande escala e terão que apresentar resultados definitivos de anticorpos para imunizar contra a Covid-19

Por Da Redação
Atualizado em 19 nov 2020, 10h13 - Publicado em 6 jul 2020, 16h55
Estudo foi feito com pessoas que já receberam a vacina
Moderna e Pfizer se destacam por darem maior reforço em anticorpos e células T (Foremniakowski/ThinkStock)
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Na próxima segunda-feira (13), começa a terceira fase de testes da vacina contra o coronavírus. O anúncio foi feito nesta segunda (6), em São Paulo.

Na última sexta-feira a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância  Sanitária) liberou a nova etapa do projeto, que é desenvolvida pela farmacêutica chinesa de biotecnologia Sinovac em parceria com o instituto Butantã. Serão escolhidos voluntários de todo o Brasil, nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal. 

De acordo com o governador de São Paulo, após o recrutamento das 9 mil pessoas, a vacina será aplicada nos voluntários no dia 20 de julho. Apenas profissionais da saúde que estão trabalhando ativamente no combate ao vírus poderão participar. Pessoas que não sejam do setor da saúde poderão ser voluntários apenas se não tenham sido contaminados pelo coronavírus e que morem próximo dos 12 centros de pesquisa que conduzem o projeto.

“A inscrição será obrigatoriamente para profissionais de saúde, médicos, paramédicos, enfermeiros, os que estão atuando e os que já atuaram. Com a autorização da Anvisa, começaremos o processo de testagem a partir do dia 20 de julho”, informou João Dória em coletiva de imprensa, no Palácio dos Bandeirantes.

Nas fases 1 e 2 das pesquisas, a Anvisa informou que a vacina apresentou bons resultados em humanos e animais com o esquema de duas doses da CoronaVac, nome da vacina. Na fase 3, os testes serão feitos em grande escala e precisam apresentar resultados definitivos de anticorpos para imunizar contra a Covid-19.

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Sobre a CoronaVac

Em sua composição, a vacina usa uma versão inativa do vírus, isso significa que não há a presença do Sars-Cov-2 vivo, reduzindo os riscos de imunização. Isso garante que o vírus não se multiplique no sistema do corpo humano. A CoronaVac tem o mesmo princípio das vacinas contra hepatite e a Influenza.

Ela implanta um tipo de memória celular responsável por ativar a imunidade de quem recebe a vacina. Quando o corpo entra em contato com o coronavírus ativo, ele já está preparado para uma resposta de imunidade.

Este é o segundo teste de vacina contra a Covid-19 liberado pela Anvisa no país. No dia 2 de junho, a Agência autorizou o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido.

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