Assine CLAUDIA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Açúcar x Adoçante: qual é o mocinho e qual é o vilão?

De tempos em tempos, pesquisas colocam em xeque o consumo de determinado produto. Consultamos especialistas para saber, enfim, qual é melhor

Por Fernanda Morelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 mar 2017, 16h15 - Publicado em 27 mar 2017, 16h15

Relatórios recentes da Organização das Nações Unidas e da Organização Mundial da Saúde trazem dados alarmantes: mais da metade da população brasileira está com sobrepeso; no mundo, o número de adultos diabéticos quase quadriplicou nos últimos 35 anos.

Entre os grandes culpados por esses resultados está o consumo crescente de alimentos processados e pobres em nutrientes.

Leia mais: Saiba por que a obesidade aumenta o risco de câncer de mama

“Considerando que alimentação saudável nunca esteve tão em alta, os índices mostram que ainda existe uma grande discrepância entre a maneira como as pessoas estão se alimentando e o que é realmente recomendado quando o objetivo é emagrecer ou comer bem”, afirma o nutrólogo Joffre Nogueira, de São Paulo.

Açúcar, sal e gordura em excesso estão no topo da lista dos malfeitores, assim como conservantes, aditivos químicos, realçadores de sabor e fast foods em geral.

Continua após a publicidade

Leia mais: Como manter a alimentação das crianças saudável durante as férias

“Além disso, há baixa ingestão de produtos frescos e naturais, que possuem alto poder nutritivo, fibras, vitaminas e minerais, essenciais para o bom funcionamento do organismo”, aponta a nutricionista Michelle Mileto, do Kurotel Spa, em Gramado (RS).

Consultamos especialistas para saber, afinal de contas, quem é mocinho e quem é vilão na guerra pela alimentação saudável: o açúcar ou ou adoçante?

Açúcar x Adoçante

De acordo com pesquisadores da universidade americana Johns Hopkins, adoçantes artificiais (que já vêm em produtos diet e zero ou são adicionados à parte em bebidas e pratos) podem levar a um consumo maior de alimentos calóricos e, consequentemente, a ganho de peso.

Continua após a publicidade

Funciona assim: o sabor adocicado engana o cérebro, levando-o a entender que vai receber açúcar (energia). Como, na verdade, ele não é consumido, o corpo passa a procurar por alimentos calóricos que compensem esse alarme falso.

Leia mais: Problemas de saúde típicos de adultos estão atingindo cada vez mais crianças

Isso, porém, não quer dizer que a troca para o açúcar, mesmo que em pequenas quantidades, esteja liberada. Ao menos não para o refinado, que é vazio em valor nutricional.

“Prefira o açúcar de coco. Ele não passa por refinação e, portanto, preserva nutrientes e é rico em fibras”, diz a nutricionista Michelle Mileto.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de R$ 12,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.