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Mulher tem filho em calçada após ser recusada por hospital

Segundo familiares, a maternidade disse à jovem que não tinha leitos e nem médicos disponíveis no momento do parto

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 11h27 - Publicado em 21 nov 2019, 17h21

A dona de casa Taynara Cristina Rodrigues, de 21 anos, deu à luz ao seu terceiro filho na calçada após ter tido o atendimento recusado pelo Hospital Ordem Terceira, na madrugada do último domingo (17). A jovem estava acompanhada de sua mãe, a diarista Ana Lúcia da Silva, de 45 anos.

De acordo com os familiares, o parto aconteceu na travessa Frei Gil de Vila Nova, no bairro Campina, em Belém. O local era próximo da maternidade que teria recusado atendimento à jovem. A unidade é particular, mas atende também pacientes pelo SUS.

Não perca o que está bombando nas redes sociais

A família ainda afirma que, ao chegar no local, Taynara teria sido informada de que não havia médicos e nem leitos. Ela e sua mãe, então, começaram a se dirigir para outra casa de saúde, mas, a poucos metros do local, a gestante passou a sentir fortes dores e deu à luz ao bebê na calçada, por volta das 4h30. A cena foi registrada por um vigilante que passava pelo local e recebeu grande repercussão nas redes sociais.

Segundo a irmã de Taynara, Ana Rodrigues, a jovem fez todo o pré-natal pela Unidade Básica de Saúde (UBS) para, justamente, não ter complicações na hora do nascimento. O caso gerou revolta à família da gestante. “Já pensou se ela e o bebê morrem? Estamos tomas todas as providências e iremos até o fim. Não é dinheiro que queremos, mas a punição para todos os envolvidos. Isso não é certo. Foi muito triste a cena”, disse Ana ao Universa, do UOL.

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Em entrevista coletiva, o diretor do Hospital Ordem Terceira, Hernan Fernandes, negou a informação que a unidade estivesse sem médicos ou leitos e disse que os médicos foram à calçada, após o parto, e encaminharam a jovem para internação. O bebê não sofreu nenhuma complicação e a mãe também não teve sequelas.

A Secretaria Municipal de Saúde de Belém está investigando o caso, assim como o Ministério Público local.

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