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Mortalidade materna sobe no Brasil e compromete meta do país com a ONU

Índice engloba qualquer morte que aconteça durante o período de gestação, parto ou em até 42 dias após o nascimento

Por Da Redação
13 ago 2018, 16h07

Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil teve um aumento drástico na taxa de mortalidade materna em 2016 – último ano com dados oficiais consolidados.

Foram contabilizados 64,4 óbitos por 100 mil nascidos vivos no ano. O número engloba qualquer morte que aconteça durante o período de gestação, parto ou em até 42 dias após o nascimento, dentro de causas relacionadas ou acentuadas pela gravidez.

O aumento da taxa provoca uma quebra de compromisso que o Brasil fez dentro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, orquestrado pela ONU com apoio de 191 países.

O pacto, feito no ano 2000, estabeleceu a meta de diminuir a mortalidade materna em até 75% até 2015, contabilizando 35 óbitos por 100 mil nascidos vivos.

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As regiões com índices mais altos em 2016 foram o Norte e Nordeste, seguindo com 84,5 e 78 óbitos, respectivamente. Já o Sul e Sudeste, com as menores taxas registradas, alcançaram 44,2 e 55,8 cada um, nessa ordem.

Porém, segundo um acordo fechado em maio deste ano, o Brasil pretende reduzir tais números em até 50% dentro de 12 anos, totalizando 30 mortes por 100 mil nascidos vivos em 2030.

“O alcance dessa meta demandará ações eficientes e eficazes, baseadas em evidências científicas e compromisso dos gestores com políticas públicas que promovam justiça, reduzam as iniquidades em saúde e as desigualdades sociais, incluindo a redução das mortes por abortamento inseguro”, esclareceu a nota técnica do Ministério da Saúde e divulgada pela Folha de S.Paulo.

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