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Vanessa Giácomo fala sobre a emoção de viver sua primeira vilã

A atriz Vanessa Giácomo, a Celeste de Morde & Assopra, critica a inveja que sua personagem sente e fala também sobre a carreira e os filhos

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 08h32 - Publicado em 24 abr 2011, 21h00
Vanessa Giácomo fala sobre a emoção de viver sua primeira vilã

Vanessa Giácomo revela que sempre quis viver uma vilã
Foto: Agnews

Em Morde & Assopra, ela dá vida à invejosa e “encalhada” Celeste. Uma mulher que, ao longo da trama, fará de tudo para se casar, incluindo aí vilanias diversas. Longe da telinha, no entanto, Vanessa Giácomo, de 28 anos, leva uma vida tranquila ao lado do marido, o ator Daniel de Oliveira, e dos filhos Raul, 3 anos, e Moisés, 10 meses.

E, se pudesse dar um conselho para sua personagem, diria à moça para ter calma. Para a atriz, casar por casar não faz sentido. “Isso é de uma carência absurda!”, diz, aproveitando para aconselhar as senhoritas desesperadas. “Tem de ter calma no coração, esperar o momento certo, escolher a pessoa ideal”, pondera a morena, que garante ter achado o parceiro ideal.


Celeste é a sua primeira vilã. Como está sendo colocar esse lado malvado para fora?
Pois é… Na verdade, fico tentando ver com o olhar dela e busco imaginar como ela  pensa… É complicado. Mas, durante a vida, a gente vê algumas referências e diz: “Ah, isso é legal!” Pensava: “Se um dia eu interpretar uma vilã, vou fazer assim”. O vilão sempre pensa com a razão dele, que não é a certa, e nunca com o coração, é uma coisa fria. Ele quer conquistar algo, então, não importa se tiver que atropelar quem estiver na frente.


Era um desejo fazer uma vilã?
Sempre quis. É um tipo de personagem que permite que o ator brinque bastante em cena.

Vanessa Giácomo fala sobre a emoção de viver sua primeira vilã

“Ela é recalcada, porque a irmã casou com Abner e era mais alta”, diz a atriz sobre sua personagem
Foto: Divulgação – Rede Globo

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No seu caso, o que move a Celeste é o recalque, a inveja, não é mesmo?
É. Ela é recalcada, porque a irmã casou com o Abner (Marcos Pasquim) e era mais alta (risos).


Você já sentiu inveja de alguém?
Não… Se bem que é claro que ninguém que sinta inveja vai confessar esse pecado (risos).


E já foi alvo de inveja?
Não sou neurótica nesse nível. Tem gente que se acha o máximo e pensa que todo mundo tem inveja dela, né (risos)? Não sou assim. Existe inveja, sim, que é natural do ser humano. Às vezes, uma pessoa está triste, vê uma pessoa feliz e quer ter aquilo. Talvez, nem por maldade. E deve ter por maldade… Mas sou uma pessoa que tenta ajudar todo mundo, tenho alto-astral. Mesmo nos momentos difíceis, antes de conseguir me estabilizar na profissão… Quando vim para o Rio (ela é de Volta Redonda, interior do estado), em momento algum pensava em desistir, que não fosse conseguir. Procuro ser positiva. E, quando vejo um amigo fazendo sucesso, fico tão feliz… Acho que é mérito.


Além da grande inveja que sente (ou por causa dela), Celeste vive o drama de ser solteira. Qual é o grande barato de ser casada?
Esse rótulo de ser casada… Se isso pesa muito, se a pessoa quer muito isso só para dizer que está com alguém, não é legal. Você tem de encontrar uma pessoa que ame, que seja seu parceiro, que você queira ficar ao lado, que seja um amigo. Não basta estar com alguém só porque ele lhe faz companhia. Isso é uma carência absurda! As pessoas têm de encontrar a pessoa certa, sim, para juntar, para casar, para ter filho, é importante isso.


Você casou bem cedo. Era o grande sonho da sua vida?
Não, nunca tive esse negócio. Casei porque o Daniel era a pessoa certa para mim naquele momento. E em todos os momentos da minha vida desde então.

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Vanessa Giácomo fala sobre a emoção de viver sua primeira vilã

A atriz ao lado do marido, Daniel, e do filho mais velho, Raul
Foto: Agnews

Falando em família… Como concilia as gravações da novela com a criação dos filhos, principalmente com um bebê de 9 meses?
Gosto de trabalhar, em momento nenhum penso em me afastar. Parei um tempo, quando eles eram pequenos, porque acho importante os primeiros meses, a amamentação… Sou uma mãe superdedicada, o que posso fazer pelos meus filhos, eu faço. Sem mimar, com amor mesmo. O que é uma grande diferença. Não adianta disparar para tudo quanto é lado e comprar lembrancinha para suprir uma necessidade dos filhos. O que eles precisam, de verdade, é amor. E isso é o que dou, e sempre vou dar.


Daniel divide as tarefas com você?
Na verdade, a gente não é de dividir tarefas. Um vai ajudando o outro, porque acho que isso é que é parceria. Não é você cobrar do outro o que tem de fazer. Precisa ser feito com prazer, porque quer ajudar, porque é pai, é mãe e tem de dar suporte aos filhos mesmo.


Vocês têm dois meninos. Pretendem tentar uma menininha em breve?
Não! Estou superfeliz com os meus meninos. Dois! Já está muito bom, não acha? Um para cada braço, ou um no meu colo outro no do Daniel (risos).

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