Nasceu! Ludmilla e Brunna Gonçalves mostram primeira foto da filha, Zuri
A dançarina deu à luz em Miami, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (14)

Zuri, primeira filha de Ludmilla e Brunna Gonçalves, nasceu nesta quarta-feira (14). O parto aconteceu em Miami, nos Estados Unidos, onde o casal tem apartamento.
“Hoje a gente multiplicou o amor. Sinto que nunca fomos tão abençoadas por Deus como agora. Bem-vinda ao nosso Paraíso, Zuri. Aqui, nós 3 seremos as mulheres mais felizes do mundo!”, postaram a cantora e a dançarina, compartilhando uma foto em que seguram a mãozinha da menina.
No domingo (12), Ludmilla escreveu um longo texto sobre o Dia das Mães que as duas estavam vivendo.
“Dessa vez sendo tudo diferente de como foi das outras vezes. Agora não apenas celebro as mulheres da minha vida, mas também celebro a mim mesma e a minha esposa. Hoje o sentimento é outro. Agora eu já fiz 30 anos, agora eu tenho a Zuri como filha, agora eu conto o dias pra compartilhar com vocês meu próximo álbum, agora a vida se encontra num estágio diferente. Me sinto mais madura, mais mulher, me sinto mãe, me sinto pronta, mais perto do meu paraíso.”

Em entrevista ao “Fantástico” exibida no início de novembro, elas revelaram que usaram o método de fertilização Ropa (Recepção de Oócito da Parceira), uma técnica de fertilização assistida que permite que casais homoafetivos femininos compartilhem a experiência da maternidade biológica.
Como funciona o ROPA
Este procedimento possibilita que uma das parceiras forneça os óvulos, enquanto a outra carrega a gestação, permitindo que ambas participem ativamente do processo de concepção. “Uma delas é estimulada a produzir o óvulo e a outra recebe esse óvulo fecundado com o sêmen de um doador, gerando no seu útero o embrião”, explica a ginecologista obstetra Monique Novacek.
Para quem é indicado
Por isso, o método é indicado principalmente para casais de mulheres que desejam participar de forma compartilhada na gravidez. “A mulher que doa os óvulos faz o tratamento com hormônios que estimulam a produção porque, quanto mais ela produzir, melhor é a captação. Depois de captados, os óvulos são selecionados e fecundados com o sêmen que formará o embrião. Enquanto isso, a pessoa que vai receber o embrião também é estimulada para que seu útero esteja preparado”, detalha a especialista.
Quanto tempo dura o processo

O processo todo dura, em média, de quatro a seis semanas. O sucesso depende de diversos fatores, como a idade da parceira doadora, a qualidade dos óvulos e espermatozoides utilizados, e a saúde uterina da parceira que gestará o bebê.
Um ponto importante é que, apesar de não fornecer o óvulo, a gestante pode influenciar nas características do bebê e moldar a sua herança epigenética – ou seja, transformar a expressão gênica sem alteração na sequência do DNA. Assim como em outros procedimentos de fertilização assistida, é essencial o acompanhamento médico especializado para garantir as melhores chances de sucesso.
Assine a newsletter de CLAUDIA
Receba seleções especiais de receitas, além das melhores dicas de amor & sexo. E o melhor: sem pagar nada. Inscreva-se abaixo para receber as nossas newsletters:
Acompanhe o nosso WhatsApp
Quer receber as últimas notícias, receitas e matérias incríveis de CLAUDIA direto no seu celular? É só se inscrever aqui, no nosso canal no WhatsApp.
Acesse as notícias através de nosso app
Com o aplicativo de CLAUDIA, disponível para iOS e Android, você confere as edições impressas na íntegra, e ainda ganha acesso ilimitado ao conteúdo dos apps de todos os títulos Abril, como Veja e Superinteressante.