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Meghan era chamada de “cadela” e “difícil” por membros da Família Real

As revelações fazem parte do livro Finding Freedom, biografia de Meghan e Harry que será lançada em agosto

Por Da Redação
Atualizado em 27 jul 2020, 16h03 - Publicado em 27 jul 2020, 13h50
Meghan
 (Max Mumby/Indigo/Getty Images/Getty Images)
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Meghan Markle dividiu opiniões do público, da mídia e da própria Família Real quando se tornou duquesa de Sussex. Isso já não é novidade para quem acompanha a realeza britânica. No entanto, o livro Finding Freedom (Encontrando Liberdade, em tradução livre), de Carolyn Durand e Omid Scobie, mostra um lado mais obscuro quanto à forma como ela era tratada.

De acordo com os autores, um membro antigo da Família Real, assim como assessores e membros da corte, chamavam Meghan por nomes cruéis e ofensivos – nunca na frente dela, é claro. Entre os “apelidos”, estão “a dançarina de Harry” e “a duquesa diferente”, além de ser taxada como “difícil” e “cadela”.

Apesar do livro estar com previsão de lançamento apenas para agosto, os trechos com as revelações foram publicados pelos jornais Times e Sunday Times neste final de semana. As publicações ainda afirmam que alguns assessores do palácio se sentiram “ressentidos por servir a uma atriz de programa de TV a cabo” referindo-se à profissão que Meghan tinha antes de se casar com príncipe Harry e que membros da corte não confiavam nela.

príncipe Harry e Meghan Markle
(Mark Cuthbert/UK Press via Getty Images/Getty Images)

“Foi uma temporada aberta para Meghan, com muitos procurando por qualquer coisa para criticar”, disseram os autores do livro. “Meghan sentiu que algumas das histórias e comentários de tabloides fossem mais do que um choque de cultura; eram sexistas e preconceituosas”.

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Além disso, o livro aborda também as desavenças entre Harry e o príncipe William, afirmando que o duque de Cambrigde teria dado ao irmão o conselho de “levar o tempo que for necessário para conhecer essa garota”. O duque de Sussex teria se ofendido com a sugestão, considerando-a “esnobe”. A obra cita, ainda, Kate Middleton, dizendo que a duquesa “fez pouco” para que os conflitos entre eles acabassem.

Os autores, que também afirmam que o racismo está “arraigado” na Grã-Bretanha, ainda sugerem que Harry se sentiu “desprotegido” pelas instituições monarquistas e que sabia dos apelidos que a esposa recebia. Segundo uma fonte, foi justamente essa situação que fez os dois se afastarem da realeza e se mudarem para Los Angeles – com o intuito de proteger Meghan,

“Ele entende que muitas pessoas são contra eles e fará o possível para mantê-la segura e longe de se machucar – mesmo que isso signifique distanciar-se dessas pessoas”, disse a fonte.

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Clique aqui para adquirir o livro Finding Freedom: Harry and Meghan and the Making of a Modern Royal Family (Encontrando liberdade: Harry e Meghan e o surgimento da Família Real moderna, em tradução livre) na pré-venda. O  lançamento é previsto para o dia 11 de agosto.

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