PRORROGAMOS! Assine a partir de 1,50/semana

Por que não dá para enjoar do show do Paul McCartney?

Pelo quarto ano seguido, ex-Beatle traz sua turnê mundial ao Brasil

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 16 jan 2020, 00h29 - Publicado em 4 Maio 2013, 21h00
Bruno Dias (/)
Continua após publicidade

Paul McCartney se apresentou em Belo Horizonte neste sábado (4)
Foto: Marcos Hermes/Divulgação

De 2010 até a noite deste sábado (4) vi seis shows do Paul McCartney em quatro capitais diferentes do Brasil: Porto Alegre, São Paulo, Recife e Belo Horizonte. Sempre que ele anuncia sua vinda ao nosso país o efeito é sempre o mesmo: muita ansiedade pela confirmação das datas e aquela pergunta, “será que vou?”.

Confesso que pensei em não assistir ao show de Belo Horizonte, estreia de Macca em Minas Gerais e de sua nova turnê mundial, “Out There!”, mas acabei convencido pela pressão de amigos igualmente fanáticos. Assim que fechei a viagem muita gente me questionou: “Mas de novo, você não cansa, não?”. Não, não canso. E o prêmio pela devoção ao veio no setlist dessa apresentação no estádio do Mineirão.

Continua após a publicidade

Paul presenteou os mineiros, que até criaram a campanha online “Vem Falar Uai, Paul”, com cinco músicas dos Beatles que NUNCA haviam sido tocadas ao vivo: “Eight Days a Week” (que abriu o show), “Your Mother Should Know”, “All Together Now”, “Being for the Benefit of Mr Kite!” (originalmente cantada por John Lennon) e “Lovely Rita”. Para quem estava vendo o ex-Beatle pela primeira vez isso pouco importava, mas o impacto dessas músicas em quem, como eu, segue Paul McCartney por onde ele toca foi quase o mesmo de vê-lo pela primeira vez.

Eu podia acabar esse texto aqui, já que o parágrafo anterior responde a pergunta do título, mas não é só isso que faz os shows do ex-Beatle inesquecíveis e únicos.

A reação do público, o encontro de gerações, ver pessoas chorando ao ver o estádio todo iluminado em “Let It Be”, o mar de cartazes em “Hey Jude” (cada cidade tem sua maneira de fazê-lo), as explosões em “Live and Let Die”, são todos motivos que fazem valer a pena qualquer viagem e esquecer por um momento dos problemas da vida. Afinal, estamos falando de um ex-Beatle, do cara que ao lado de John Lennon, George Harrison e Ringo Starr, ajudou a criar a cultura pop e mudou a história da música mundial. Motivo suficiente para reverenciá-lo, não?

Continua após a publicidade

Já vi outros artistas que possuem os mesmos fãs fanáticos de Paul, alguns até que se dizem reis no que fazem, mas nenhum deles consegue surpreender ou ao mesmo transparecer a alegria de estar no palco (mesmo não precisando) como Paul McCartney. Que toca três horas sem parar como se fosse um artista em começo de carreira. E poder testemunhar isso não tem preço. Volte sempre, Paul!

Por que não dá para enjoar do show do Paul McCartney?
Continua após a publicidade

Este é o quarto ano seguido que o ex-Beatle traz sua turnê para o Brasil
Foto: Marcos Hermes/Divulgação

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de 10,99/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.