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Para fugir de polêmicas, Oscar 2020 será novamente sem apresentador

O modelo que, verdade seja dita, funcionou no ano passado, se consagra definitivamente.

Por Lucas Castilho
9 jan 2020, 18h18
Olivia Colman
Olivia Colman, vencedora na categoria de Melhor Atriz no Oscar 2019. (Frazer Harrison/Getty Images)
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Vai começar! Exatamente daqui um mês as maiores celebridades de Hollywood devem se reunir para a “festa da firma” mais ridiculamente cara e famosa do planeta. O Oscar 2020 acontece no dia 9 de fevereiro, em Los Angeles, para celebrar o “melhor” do cinema e, assim como a cerimônia do ano passado, vai acontecer sem uma apresentadora (ou apresentador). A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (9).

“Quero confirmar agora, junto com a Academia, que não haverá anfitrião tradicional este ano”, disse Karey Burke, presidente da ABC, emissora de TV responsável pela transmissão oficial do prêmio nos Estados Unidos.

A verdade é que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas não quer se dar ao trabalho de, mais uma vez, selecionar alguma pessoa problemática que, após ser anunciada como responsável por conduzir a noite de premiações, será “cancelada” no Twitter por alguma polêmica ou comentário ofensivo – e tanto a ABC, que é uma propriedade da Disney, quanto a Academia não suportam nenhuma dessas duas coisas!

No ano passado, o comediante Kevin Hart havia sido contratado para a função, porém, após tuítes homofóbicos ressurgirem na web, foi corretamente demitido do trabalho. A solução encontrada – na ocasião criticada por muitos – foi a de apostar em uma cerimônia sem anfitrião.

O que parecia estranho para grande parte do público funcionou muito bem e a transmissão até conseguiu ser considerada por especialistas como uma das melhores e mais fluidas dos últimos anos. Maya Rudolph, Tina Fey, e Amy Poehler, por exemplo, entregaram o primeiro troféu da noite e fizeram piadas tão boas de que não eram as apresentadoras oficiais que provavelmente nenhum outro anfitrião no mundo conseguiria fazer algo no mesmo nível.

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Números musicais pop como Adam Lambert ao lado do Queen, e Lady Gaga junto de Bradley Cooper também trouxeram dinamismo para o evento. Além disso, foi uma noite histórica, já que bateu o recorde no número de prêmios para profissionais negros (7 estatuetas) e mulheres (15).

Na próxima segunda-feira (13) serão anunciados os indicados aos prêmios e as apostas estão altas.

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