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8 ótimos filmes LGBT para assistir na Netflix

Confira algumas produções para adicionar já na sua lista!

Por Júlia Warken
Atualizado em 20 jan 2020, 13h16 - Publicado em 29 Maio 2017, 17h12
 (Carol/Reprodução)
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Filmes – e séries – que retratam a realidade LGBT são cada vez mais comuns, inclusive dentre as produções brasileiras. E há títulos excelentes surgindo a todo momento!

Atualmente, a Netflix brasileira não conta com um grande número de longas sobre o tema em seu catálogo, mas existem alguns maravilhosos que você não pode deixar de assistir. Confira aqui quais são os nossos preferidos.

Carol

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(Carol/Divulgação)

Baseado num livro de mesmo nome, o filme se passa nos anos 1950 e conta a história de duas mulheres que se apaixonam. Carol é casada e mãe de um menino, Therese é vendedora em uma loja. É bonito de ver a paixão que cresce entre elas, num sentimento que começa sutil e passa a ser urgente. Cate BlanchettRooney Mara mereceram as indicações ao Oscar que receberam pelo longa.

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho

Hoje eu Quero Voltar Sozinho
(Divulgação/Divulgação)

Trata-se de um dos únicos longas brasileiros sobre a descoberta da homossexualidade na adolescência, e ele é muito bom. Com muita delicadeza, o “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho” conta a história de um garoto cego que começa a ter sentimentos por um novo colega de classe. O longa nasceu a partir do premiadíssimo curta-metragem “Eu Não Quero Voltar Sozinho”, que conta com os mesmos protagonistas e é assinado pelo mesmo cineasta (Daniel Ribeiro).

Querido Ex

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(Querido Ex/Divulgação)

Esse filme é muito particular, tanto pela temática quanto pela nacionalidade – afinal, quantos filmes taiwaneses você já viu na vida? Premiado em vários festivais na Ásia, “Querido Ex” conta a história de uma viúva que vê sua vida virar de cabeça para baixo ao descobrir que o marido deixou parte da herança para um homem que ela desconhece. Ao ir atrás do rapaz, ela descobre que ele era amante do esposo falecido.

Alex Strangelove

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(Alex Strangelove/Reprodução)

Nesse comédia romântica adolescente, Alex é um garoto exemplar na escola, daqueles que levam uma vida certinha. Tudo muda quando ele se aproxima se um garoto colega gay e passa a questionar sua sexualidade. Um filme leve e bacaninha, ideal para uma tarde chuvosa de domingo.

A morte e a vida de Marsha P. Johnson

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(Divulgação/Netflix)

Marsha foi uma icônica ativista trans que lutou na rebelião de Stonewall, em 1969, e morreu misteriosamente, em 1992. Segundo a polícia, ela cometeu suicídio, mas seus amigos e companheiros de luta nunca engoliram isso. Esse documentário investigativo, produzido pela Netflix, mostra filmagens nunca antes divulgadas e uma reconstituição da trajetória da ativista, junto com uma série de entrevistas.

A Jovem Rainha

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(A Jovem Rainha/Divulgação)

A história da Rainha Christina da Suécia é muito intrigante, apesar de ser pouco conhecida por aqui. Ela tornou-se rainha com apenas seis anos de idade e, durante toda a vida, seu comportamento chamava a atenção. Christina gostava de se vestir e de agir de maneira masculinizada, além de cortejar mulheres – e ela recusava-se a casar. Nunca foi comprovado, mas há indícios de que era interssexual. O filme conta sua história, com boas doses de imaginação, já que detalhes da intimidade de Christina permanecem envoltos em mistério.

Duck Butter

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(Duck Butter/Reprodução)

Naima e Sergio são duas garotas bem diferentes que se conhecem por acaso em uma festa e acabam tendo uma noite incrível – tanto emocional quanto sexualmente. Ambas estão bem decepcionadas com relacionamentos anteriores e resolvem fazer uma experiência: passar 24 horas juntas para descobrir uma nova maneira de criar intimidade. É daqueles filmes em que o relacionamento entre as personagens acaba se tornando o personagem central, o que torna a experiência de assisti-lo bem interessante.

Laerte-se

cartunista Laerte
(Laerte-se/Divulgação)

Produzido pela própria Netflix, esse documentário intimista conta a história da cartunista Laerte. Famosa desde os anos 1970 por suas tirinhas, em 2010 Laerte revelou ser crosdresser e, anos depois, assumiu-se como mulher trans.

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