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Quais plantas os gatos não podem comer?

É preciso atenção especial ao que é facilmente encontrado dentro de casa

Por Da Redação
11 abr 2019, 18h10
 (LightFieldStudios/Getty Images)
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Quem tem ou já teve um gato como pet certamente sabe o quanto esses felinos são atraídos pelas plantas. Seja para desintoxicar o organismo ou apenas por prazer, não é raro que, vez ou outra, eles consumam algumas delas. É preciso, porém, cuidado ao deixá-los em contato com certas folhagens, pois muitas representam perigos à saúde dos bichanos.

Segundo a veterinária Luana Sartori, especialista da Nutrire, as ameaças estão mais próximas do que se pode imaginar. “A lista do que é tóxico é bem extensa, mas os principais itens são facilmente encontrados dentro de casa como sementes de maçã, que causam alterações na visão e na respiração”, diz. Há perigo também na uva, que pode desencadear crises renais agudas.

A lista de espécies danosas é extensa. Entre as que dão flores, estão a azaleia, espirradeira, lírio, jacinto e tulipa. Nas categorias de arbustos e trepadeiras, o cuidado deve estar, respectivamente, com o visco e a mamona, e a hera e a glicínia. Suculentas e ornamentais como a kalanchoe, babosa, comigo-ninguém-pode e espada-de-são-jorge também integram o grupo, junto com o eucalipto e a castelinha.

E são vários os problemas que essas plantas podem causar nos bichinhos. Seus efeitos podem causar doenças nos sistemas digestivo, cardíaco, respiratório e até dermatológico dos gatos. Caso afeta o sistema nervoso, pode colocar em risco a vida do animal.

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Os sintomas mais comuns em casos de intoxicação são prostração, vômito, desmaios, respiração fraca ou muito rápida e irritações na pele. Uma vez observada qualquer manifestação do tipo, “levar o animal imediatamente à clínica veterinária mais próxima é a principal [recomendação]. Também é necessário informar ao profissional o nome da planta para que os primeiros socorros sejam feitos corretamente”, informa a especialista.

Também não é indicado dar leite, água ou qualquer tipo de remédio caseiro, pois isso pode implicar em uma piora do estado de saúde do felino.

Luana explica que, independentemente do problema causado, é requerida atenção especial. “A grande questão é que as toxinas fazem com que o quadro se agrave muito rapidamente e o tempo de ação para socorrer o felino pode ser crucial nesse processo”, alerta.

O ideal, então, é se prevenir e evitar plantas em casa. “Sabemos que as folhagens deixam o jardim e os apartamentos mais bonitos, mas quando se tem gatos todo cuidado é pouco. A indicação é que os apaixonados pelos felinos optem pelas flores artificiais”, finaliza.

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