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A colunista Noéle Gomes reflete sobre ancestralidade, autoconhecimento e psicanálise.
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O Fogo e sua conexão ancestral com a vida

Afinal, estamos em junho e o fogo será celebrado

Por Noéle Gomes
4 jun 2023, 07h53

Já é sabido que em junho o convite é se aquecer na fogueira, comer comidas que nos reconectam as nossas avós, conversar, dançar junto e aproveitar a vida com o ritmo mais lento, afinal, chegamos ao mês das festas juninas. E o que a ancestralidade e o bem viver têm a ver a com isso? Tudo.

O fogo na cosmovisão ancestral é o elemento que nos conecta com nossos ancestrais. Ao acender o fogo de uma vela para suas orações ou de uma fogueira para se aquecer, reunir ou fazer um sinal de fumaça, ao acender o fogão para o cozimento, preparo e partilha, a energia é a da conexão com os que vieram antes, e se você prestar atenção a isso e colocar intenção ao se conectar com o fogo, sentirá um aconchego difícil de ser explicado.

O fogo retrata evolução, conexão, transformação. O fogo aquece, afugenta, reuni, afasta, orienta, guia, ilumina, muda formas, embala, nutre, sustenta, encanta.

O fogo é um convite a se sentar, a parar e respirar, o fogo também nos faz prestar atenção, pois não é para amadores – o fogo não é brinquedo, não é infantil, o fogo é um canal, um mensageiro, o fogo é antes de tudo uma potência em si.

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E neste mês de junho, o fogo será celebrado com grandes fogueiras, comida quente e prosa boa, seja nas escolas, nas praças ou em festas privadas, iremos comemorar a vida em danças, músicas, roupas coloridas, comidas gostosas, brincadeiras simples e a sensação de que chegamos à metade do ano.

Junho é a metade de uma jornada e, para alguns, a constatação desse primeiro semestre indo embora é motivo de ansiedade, cobranças e mais e mais metas. Mas venho aqui te fazer um novo convite, venho aqui te contar que chegamos no mês seis e que podemos celebrar tudo o que vivemos em volta da fogueira, entregando o passado ao fogo ancestral e chamando o futuro para dançar e sorrir.

Afinal, o que conta é a forma como você enxerga a vida, e eu prefiro celebrar com canjica, quentão e quadrilha, não por ser infantil ou superficial, mas por ser realista e humana, chegamos à metade do caminho, celebremos.

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