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Casa paulistana rodeada por verde e com peças de design minimalista

O espaço do arquiteto Greg Bousquet reflete o seu trabalho com formas limpas e muito verde

Por Reportagem Visual: Deborah Apsan | Texto: Helena Tarozzo
Atualizado em 20 Maio 2022, 11h39 - Publicado em 15 jul 2018, 10h00
O espaço do arquiteto Greg Bousquet reflete o seu trabalho com formas limpas e muito verde
Sobre o aparador, pássaros da Vitra. Na sala de jantar, cadeiras de Charles e Ray Eames e a lareira, muito usada no inverno.  (Victor Affaro/)
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Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
Sobre o aparador, pássaros da Vitra. Na sala de jantar, cadeiras de Charles e Ray Eames e a lareira, muito usada no inverno. (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)

No Brasil há 18 anos, o arquiteto Greg Bousquet já tem suas paixões nacionais bem definidas. A principal delas é a natureza: na casa onde ele vive, a forma como o verde domina o visual das janelas faz com que as fronteiras entre interior e exterior desapareçam. “Acontece uma integração com o jardim por todos os lados. É algo raro na cidade, e o que mais me agrada aqui”, conta.

Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
Na entrada, o quadro escrito “Je t’aime” foi um presente de Cécile para o marido. Ao lado, obra de Carlos Nunes. (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)

Esse privilégio está totalmente ligado ao conceito de bioarquitetura, que o Triptyque, escritório do qual Greg é sócio, está explorando em seus trabalhos mais recentes, como o Edifício Amata, previsto para ficar pronto em 2020, que terá fachada plantada e estrutura de madeira certificada.

Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
Sofá trazido da França, almofadas da Auping (Collectania) e luminária da Ikea. (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)

Antes de se mudar para o novo endereço com a mulher, Cécile, também francesa (os dois se conheceram no Brasil e estão casados há dez anos), e os filhos, Georges e Marcel, o arquiteto já frequentava o ambiente, pois o antigo morador é outro integrante do Triptyque, Guillaume Sibaud.

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Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
É neste deque que Greg e família tomam café da manhã e curtem o jardim. Caneca e bule da Amoreira. (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)

“Os espaços estavam bem adaptados ao nosso estilo. Tiramos apenas uma parede que liga o quarto e a sala”, diz. Se, do lado de fora, os traços brasileiros estão muito bem representados pela vegetação, do lado de dentro os móveis e objetos remetem ao país de origem dos moradores.

Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
A fachada da construção, projeto de Ubaldo Carpigiani, dos anos 1950. (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)

A preferência foi por peças de linhas limpas, algumas assinadas, outras compradas em lojas de departamento e uma parte, ainda, criada pelo casal. “Cécile é designer. Inventamos várias coisas juntos, como a estante da sala e os aparadores”, conta Greg.

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Casa paulistana rodeada por verde e com peças de design minimalista
Um dos cantos mais iluminados da casa recebe a escrivaninha. (Mariana Pekin/CLAUDIA)

As lembranças de família se misturam a retratos clicados por fotógrafos que admiram, como Bob Wolfenson, Marcel Gautherot e Ludovic Carème. Em um deles está o arquiteto Oscar Niemeyer, uma inspiração para os dois.

Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
Globos de vidro trazidos de Paris. (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)

“Adoro morar aqui. Uma das características de que mais gosto é o fato de ser uma casa compacta, com os ambientes bem integrados. Assim a família fica sempre perto, e não cada um num canto”, explica o arquiteto.

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Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
Sobre o aparador, azulejos da artista Adriana Varejão. (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)

Melhor ainda se o encontro for no deque ao lado da piscina, beliscando um churrasco acompanhado por verduras colhidas na horta do quintal.

Casa em SP dominada por um tropicalismo à francesa
O piano ficou de herança do antigo morador. Acima dele, retrato de Oscar Niemeyer, de Ludovic Carème. Ao fundo, no quarto, roupa de cama da Auping (Collectania). (Victor Affaro/Revista CASA CLAUDIA)
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(Divulgação/CASA CLAUDIA)
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