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CLAUDIA Talks: o papel da educação promovida por mulheres inspiradoras

Indicadas ao Prêmio CLAUDIA 2018 e vencedoras de edições anteriores dividem experiências transformadoras

Por Texto: Lia Rizzo | Fotos: Renato Wrobel
Atualizado em 20 out 2018, 17h33 - Publicado em 20 out 2018, 17h33

Há algo de muito mágico quando ouvimos pessoas inspiradoras.” A afirmação de Guta Nascimento, diretora de CLAUDIA, na abertura do encontro realizado no Rio de Janeiro com algumas das finalistas do Prêmio CLAUDIA 2018 e vencedoras de anos anteriores traduziu a essência do evento.

Mais do que narrar as formas que encontraram para promover mudanças de grande impacto na sociedade, as convidadas abriram o coração para falar dos desafios pessoais que enfrentaram na caminhada. Revelaram também como a educação – tema desta edição do Prêmio CLAUDIA – teve papel fundamental para que suas iniciativas fossem bem-sucedidas.

Sulemi Coaxi, vencedora do Prêmio CLAUDIA 2014 na categoria Consultora Natura Inspiradora, escolheu a educação como ofício. Ela ensinou muitas crianças, mas, com o nascimento de Susana Cristina, sua primeira filha, diagnosticada com autismo severo e paralisia cerebral, Sulemi descobriu que ainda teria muito a aprender.

Na pequena Sapeaçu, cidade do interior da Bahia, onde viviam, não havia estrutura nem atenção para a questão da inclusão social e educacional. Decidida a mudar esse quadro, Sulemi fundou em 1999 a Associação Pestalozzi de Sapeaçu. Inicialmente, o local atendia 45 crianças do município. Hoje recebe 170 pessoas, incluindo jovens, adultos e idosos de toda a região.

Susana faleceu neste ano. Sulemi se despediu da filha, mas não da causa, como revelou no encontro, diante da plateia emocionada. “Minha filha não podia falar, ler ou andar… mas ela me fez caminhar muito e chegar a lugares onde nunca imaginei estar. Porque é essa a consequência quando abraçamos uma causa.”

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Depois de libertar milhares de pessoas da escravidão e do trabalho infantil, a auditora fiscal Marinalva Dantas, de Recife, já pensou em se aposentar algumas vezes. Mas o que poderia ser apenas mais um desdobramento de sua atuação profissional se converteu em compromisso pessoal quando envolveu menores de idade. Vencedora do Prêmio CLAUDIA 2015 na categoria Políticas Públicas, ela tem como meta devolver às crianças que liberta a chance de um futuro diferente por meio da educação.

(Renato Wrobel/CLAUDIA)

Finalistas da categoria Cultura na edição deste ano, as artistas Laura Vinci e Roberta Estrela D’Alva contaram como seus trabalhos trazem à tona os valores da formação que receberam e a crença que têm nas manifestações culturais como meio de transformação social.

(Renato Wrobel/CLAUDIA)

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