4 erros que cometemos nas sobrancelhas – e como evitá-los

A sobrancelhas são dois pontos muito importantes no rosto, pois têm o poder de definir e mudar nossa expressão facial. Para alcançar a perfeição, diferentes métodos preenchem a rotina de beleza das mulheres — pinça, hena, cera e até tintura são alguns deles.

Entretanto, apesar do leque de possibilidades, é preciso garantir que a correção seja feita com cuidado. Afinal, erros inocentes podem prejudicar os fios ao invés de consertá-los. Listamos:

Interromper o intervalo de crescimento dos fios

Dependendo do procedimento escolhido para definir o desenho da sobrancelha, a estrutura dos fios pode ser prejudicada. Um erro muito comum é desrespeitar o intervalo de 15 dias, no mínimo, para a renovação dos pelos locais.

“Cada vez que o pelo é removido ocorre uma inflamação do folículo e, aos poucos, ele deixa de nascer naquele local. O mais indicado é sempre procurar um profissional para que ele remova apenas os excessos, deixando o design o mais natural possível”, sugere Fernanda Barriviera, diretora técnica do Grupo Sobrancelhas Design.

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Tentar conquistar sobrancelhas simétricas

Nosso lado direito não é exatamente igual ao esquerdo — e essa regra se aplica também à face. Por isso, recomenda-se que a assimetria natural das sobrancelhas seja mantida a fim de garantir a naturalidade do visual.

Descolorir das sobrancelhas

Os produtos errados também são capazes de arruinar a expressão. “Usar água oxigenada para descolorir a sobrancelhas é um erro, por exemplo, porque pode causar queda dos pelos na área”, alerta o dermatologista Amilton Macedo.

Pular etapas de limpeza

Como vale para o restante do nosso rosto, o ideal é que a região dos olhos seja corretamente higienizada para que os poros permaneçam saudáveis e desobstruídos. Se as suas sobrancelhas apresentam falhas, lance mão de produtos dermocosméticos que estimulem o crescimento dos fios. “Princípios ativos como a Jojoba ajudam a promover o crescimento dos pelos e revitalizam a região, mas seu uso precisa ser acompanhado por um especialista”, recomenda Macedo.