Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

45% dos heterossexuais já pensaram em ter relações homoafetivas; entenda

Ainda de acordo com dados da plataforma Gleeden, 18% dos heterossexuais dizem já ter tido um relacionamento homossexual

Por Kalel Adolfo
10 jul 2023, 07h50
Gleeden realiza levantamento sobre heterossexuais que já tiveram relações homoafetivas.
20% dos heterossexuais revelaram que já tiveram relações homoafetivas alguma vez na vida.  (Klaus Vedfelt (Getty)/Reprodução)
Continua após publicidade

Seja por motivos familiares, culturais ou religiosos (ou todos juntos, por que não?), muitas pessoas não estão conseguindo se expressar sexualmente. Quem comprova a teoria é a plataforma Gleeden — principal site e aplicativo de encontros extraconjugais e relações não monogâmicas do mundo. Após realizar um levantamento com usuários da América Latina, a empresa concluiu que 45% dos heterossexuais já pensaram em ter um relacionamento homossexual.

A pesquisa vai além: 20% dos heterossexuais dizem já ter transado com pessoas do mesmo sexo e 70% acham que, se não fossem as normas sócio-culturais, todos seriam bissexuais (em contrapartida, apenas 10% dos entrevistados se declararam parte desta bandeira).

De acordo com Laia Cadens, psicóloga da plataforma, há inúmeros fatores que justificam esses dados, sendo a identificação da própria sexualidade, a curiosidade e a necessidade de experiências sexuais mais diversas, os maiores deles.

“Os aspectos socioculturais têm muito impacto nisso, uma vez que 70% ​​afirmam que, se não houvesse barreiras sócio-culturais, todas as pessoas poderiam ser bissexuais”, comenta sobre o relatório oficial.

Mídia contribui para uma maior abertura

Mariona Gabarra, sexóloga do Gleeden, explica que os retratos cada vez mais positivos e autênticos de relacionamentos queer em filmes e séries contribuem para essa mudança cultural importante.

Continua após a publicidade

“Por fim, é relevante destacar o papel dos jovens, que protagonizam essa mudança, sendo mais abertos e honestos sobre suas identidades sexuais e de gênero. Isso ajuda a criar um ambiente mais acolhedor e seguro para aqueles que vivenciam experiências semelhantes”, declara Gabarra.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

a partir de 10,99/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.