Tarô de 22 a 28/12: período é de reencontros amorosos, nostalgia e resgate
Sob a regência do Seis de Copas, a semana é propícia a reencontros e boas lembranças. Permita-se viver esse clima de carinho e nostalgia
Esta é, sem dúvida, a época perfeita do ano para a energia do Seis de Copas. Vivemos o clima das festas de fim de ano, quando família e amigos se reúnem e as memórias ganham um brilho especial.
O Seis de Copas nos convida a revisitar o passado com ternura, a acolher a nostalgia e, sobretudo, a estar verdadeiramente presentes para quem amamos. Afinal, o que dá sentido à vida são os laços que construímos com amigos e família e as memórias afetivas que criamos ao longo do caminho, não é mesmo?
Veja a seguir a previsão completa da semana de 22 a 28 de dezembro, com base na carta do tarô Seis de Copas!
Seis de Copas é a carta da semana: nostalgia, memórias afetivas e o valor do passado
Quando penso nas lembranças marcantes das festas de fim de ano, é difícil escolher apenas uma. O que permanece mais vivo na memória não são os presentes, mas a alegria genuína de compartilhar o tempo, de estar junto, de reunir a família nessas datas tão especiais.
O Seis de Copas nos convida a olhar para trás e recordar aquilo que verdadeiramente nos fez felizes. Muitas vezes, ao revisitar o passado, tendemos a nos fixar apenas nos momentos difíceis — aqueles que ainda rendem boas sessões de terapia. No entanto, quando contemplamos nossa história como um todo, percebemos que ela também foi feita de fases de alegria, leveza e esperança no futuro.
O Seis de Copas celebra a generosidade e a simplicidade do afeto. Ele nos convida a valorizar o que realmente importa: o amor, a partilha e os gestos gentis que dão sentido à vida.
Cura emocional, família e pertencimento na energia do Seis de Copas
Em um plano mais profundo, essa carta fala de enraizamento e pertencimento. Evoca família, ancestralidade e a consciência de onde viemos, convidando-nos a refletir sobre como essas raízes moldam quem somos hoje.
Na imagem do Seis de Copas, as crianças representam uma memória afetiva feliz. A menina recebe flores, símbolo de beleza, afeto e prazer simples. Jardins e flores evocam para ela sentimentos de acolhimento e contentamento; são a expressão de um sonho de futuro que nasce justamente dessa lembrança: uma casa, um quintal, um jardim onde a vida possa florescer.
Tudo nessa cena indica que as necessidades básicas estão plenamente atendidas. Por isso, essas crianças podem ser criativas, rir, crescer e confiar na vida. As flores que brotam dos vasos mostram que tudo prospera em um ambiente seguro. Elas encaram o futuro com otimismo, acreditando que ele pode ser tão feliz quanto o presente.
Quando nossas necessidades essenciais estão supridas, tornamo-nos capazes de prosperar emocionalmente. É nesse espaço que a autoestima se desenvolve e que podemos voltar a olhar para os sonhos e desejos que cultivávamos na juventude. Na vida adulta, nossa principal responsabilidade é garantir essa base. A partir dela, torna-se possível direcionar energia para aquilo que realmente nos traz realização.
Muitas pessoas, porém, se perdem nesse processo e ficam presas à busca incessante por mais segurança, mais dinheiro, mais controle. Não conseguem se desligar do trabalho, nem encontrar espaço para o prazer simples de uma tarde livre, sempre com a sensação de que deveriam estar fazendo mais.
Olhar para o que ficou esquecido é o principal convite deste período
Se hoje você já construiu uma base relativamente segura, o Seis de Copas convida você a olhar com carinho para partes de si mesma que ficaram esquecidas pelo caminho: o frio na barriga ao se apaixonar, a leveza dos “bons e velhos tempos”, quando você cantava e dançava sem pensar ao som de uma boy band, a emoção do primeiro emprego e a sensação de ter um futuro inteiro pela frente.
Seus sonhos ainda podem florescer, mas, antes de tudo, é preciso lembrar que eles existem. Revisite os momentos mais felizes da sua vida e perceba as pistas que eles revelam sobre o futuro que você deseja construir.
Conhecida como a carta da nostalgia, ela encontra ressonância perfeita no Natal e nas festas de fim de ano. Não por acaso, rege esta semana. Nesse período, é quase impossível não ser tocada por memórias afetivas evocadas por músicas, aromas, sabores e sensações que permeiam as celebrações entre familiares e amigos.
Essa carta frequentemente fala da nossa ligação com a família, os avós e até com os ancestrais. Ela nos convida a refletir sobre o lugar de onde viemos e sobre a relação que mantemos com essa origem hoje.
Preservamos e honramos nossas raízes em gestos simples: repetir a receita de rabanada que atravessa gerações, folhear fotos antigas cheias de histórias de quem veio antes, montar a mesma decoração de Natal que sempre teve um lugar especial na casa.
São rituais aparentemente pequenos, mas carregados de afeto, capazes de manter viva a memória, fortalecer o sentimento de pertencimento e nos lembrar de quem somos e de onde viemos.
O Seis de Copas também fala de cura através da memória. Olhar para o passado não é ficar presa a ele, mas resgatar o que foi verdadeiro, afetuoso e importante e, a partir disso, entender com mais clareza para onde queremos ir, guiadas pelo que um dia já nos fez felizes.
Não é de se espantar que, ao vivenciarmos a energia deste arcano, situações e pessoas do passado queiram retornar. Pode ser uma relação antiga, um reencontro inesperado ou a reaproximação de alguém de quem você estava afastada há algum tempo: amigos da escola, da infância ou antigos colegas de trabalho com quem havia afinidade.
O Seis de Copas é a carta dos reencontros e das reconciliações, mas também do resgate de atividades, interesses ou até caminhos profissionais que um dia trouxeram satisfação e alegria.
E você, de que forma a energia do Seis de Copas tem se manifestado na sua vida ultimamente?
Seis de Copas no Amor
Há uma sensação imediata de familiaridade, como se vocês já se conhecessem há muito tempo. A conexão flui com naturalidade, marcada por afinidade emocional, memórias semelhantes ou até uma impressão de laço de outras vidas.
Parceria de longo prazo
Esta carta convida a resgatar os momentos felizes do passado da relação. Se o entusiasmo diminuiu, que tal planejar uma viagem para um lugar que marcou a história de vocês, voltar àquele restaurante favorito ou até repetir programas simples que costumavam fazer juntos? Pequenos retornos ao que já fez sentido podem ajudar a reacender a conexão e a proximidade entre vocês.
Em busca de romance
Para quem está solteira, o Seis de Copas chama atenção para apegos ao passado que podem estar travando o novo. Quando um amor antigo ainda ocupa espaço no coração, fica difícil dar chance a alguém diferente. Talvez seja hora de soltar esse vínculo com carinho e abrir espaço para o que está por vir.
Seis de Copas no trabalho
No trabalho, o Seis de Copas pode indicar o retorno de oportunidades do passado, como um convite para colaborar novamente com antigos colegas, voltar a uma área em que você já foi feliz ou resgatar talentos e habilidades que haviam sido deixados de lado.
Seis de Copas nas finanças
Nas finanças, o Seis de Copas fala de estabilidade ligada à simplicidade e ao uso consciente dos recursos. Pode indicar ajuda financeira vinda de alguém do passado ou o retorno de oportunidades antigas. A carta também incentiva uma relação mais saudável, equilibrada e generosa com o dinheiro, valorizando o que é essencial e trazendo mais segurança no longo prazo.
Entre o Passado e o Novo Começo
Nosso passado é parte do nosso legado, e a energia do Seis de Copas o envolve com delicadeza, como algo que volta à tona no tempo certo. A vida se abre agora em novas possibilidades de crescimento, convidando à revisão de capítulos antigos; não para permanecer fixada neles, mas para reconhecer o quanto já foi vivido e amadurecido.
E, às vésperas do Ano Novo, fica a pergunta essencial: que novo capítulo você está pronta para escrever na sua história?
Houve um tempo em que éramos mais leves, não porque a vida fosse perfeita, mas porque ainda não carregávamos tantas responsabilidades, cobranças e expectativas. O passado guarda essa lembrança de uma alegria mais simples, menos condicionada a resultados.
Revisitar essa sensação não é negar a maturidade que conquistamos, e sim lembrar que a leveza também é uma forma de sabedoria. Permitir-se reencontrar essa alegria, mesmo que em pequenos gestos, é essencial para seguir adiante com mais presença, equilíbrio e sentido.
De fato, há dias em que o coração desperta voltado para o que foi simples, verdadeiro e prazeroso. Talvez seja exatamente isso que Clarice Lispector traduziu tão bem ao dizer: “Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz.” Que essa nostalgia seja um convite para viver, no agora, aquilo que já fez a sua alma sorrir.
Boas festas e muita luz!
Ana Cristina Paixão
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