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Tati Machado perde o bebê na reta final da gestação

Grávida de 33 semanas, apresentadora deu entrada na maternidade após perceber a ausência dos movimentos de seu bebê

Por Da Redação
Atualizado em 13 Maio 2025, 18h35 - Publicado em 13 Maio 2025, 13h45
Tati Machado está com 33 semanas de gestação
Tati Machado está com 33 semanas de gestação (Bruno Monteiro/@FotoBM/Divulgação)
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Tati Machado anunciou, por meio de um comunicado, que perdeu o bebê que estava esperando com o marido, Bruno Monteiro, nesta terça-feira (13).

Grávida de 33 semanas, a apresentadora – que no último domingo (11) estava radiante em conversa com CLAUDIA sobre os planos para a chegada de Rael, seu primeiro filho – deu a triste notícia aos seus seguidores por meio de seu perfil no Instagram.

O texto, postado por sua equipe, explica que ela foi hospitalizada na segunda-feira (12), ao notar que não estava mais sentindo movimentações na barriga e precisou entrar em trabalho de parto.

“No último dia 12 de maio, a apresentadora e jornalista Tati Machado, com 33 semanas de gestação, deu entrada na maternidade após perceber a ausência dos movimentos de seu bebê. Até então, a gravidez transcorria de forma saudável e já se encontrava na reta final. Infelizmente, foi constatada a parada dos batimentos cardíacos do bebê, por causas que ainda estão sendo investigadas”, diz o comunicado.

“Diante da situação, Tati precisou passar pelo trabalho de parto, um processo cercado de amor, coragem e profunda dor. Após o procedimento, ela se encontra estável e sob cuidados”, continua a postagem, agradecendo ao “carinho e respeito de todos” e pedindo que “este momento tão delicado seja vivido com a privacidade que Tati, seu marido Bruno e toda a família precisam”.

Leia a íntegra do comunicado de Tati Machado:

Equipe de Tati Machado postou o pronunciamento nas redes sociais sobre a perda do bebê
Equipe de Tati Machado postou o pronunciamento nas redes sociais sobre a perda do bebê (Reprodução/Instagram)
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No papo com CLAUDIA publicado no Dia das Mães, Tati contou que Rael estava previsto para nascer entre a 38ª e a  42ª semana de gestação e que, se pudesse, trabalharia até o dia do parto no “Mais Você” e no “Encontro”, programas onde participa como apresentadora. “Se deixar, eu saio de lá direto para a maternidade”, brincou.

Tati diz que sente o
Tati diz que sente o “cheirinho de bebê” no quarto (Reprodução/Instagram)

Ela também disse que planejava congelar os óvulos caso não tivesse engravidado, relembrou os altos e baixos na relação de 14 anos com o marido, Bruno Monteiro, e enumerou momentos inesquecíveis da gestação.

Possível complicação

De acordo com o comunicado emitido pela equipe da jornalista, Tati Machado estava em sua 33ª semana de gestação quando notou a ausência de movimentos do bebê e deu entrada na maternidade, onde foi constatada parada cardíaca.

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Conforme o  o ginecologista e obstetra Dr. Nélio Veiga Junior, Mestre e Doutor em Tocoginecologia pela UNICAMP, o falecimento do bebê após a 20ª semana de gestação é considerado como óbito fetal e pode ocorrer por causas variadas, incluindo desde doenças maternas até infecções e condições genéticas.

“Após a 20ª semana de gestação, não consideramos mais como aborto, mas sim como óbito fetal. A nomenclatura exata pode diferir. A Organização Mundial da Saúde, por exemplo, refere-se como morte fetal intra-uterina, enquanto nos Estados Unidos fala-se em natimorto tardio. No mundo, a cada ano, mais de 2,6 milhões de gestações resultam em natimortos no terceiro trimestre”, explica o Dr. Nélio.

Segundo ele, as causas desse tipo de complicação são variadas. Entre as causas maternas, estão complicações de condições como hipertensão, diabetes e doenças autoimunes. Além disso, complicações da própria gestação e doenças genéticas podem estar relacionadas ao óbito fetal.

“De 10 a 20% dos óbitos fetais acontecem com crianças que têm alguma doença genética, alguma alteração cromossômica. Além disso, precisamos pesquisar se há algum tipo de infecção. Em países subdesenvolvidos, as infecções são responsáveis por 50% dos óbitos fetais, incluindo toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, sífilis, zika, Covid, pneumonia e bactérias que podem colonizar esse bebê, levando ao óbito”, informa o especialista.

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