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Sim, existe amor depois da separação

No livro Das Separações do Amor, o psicanalista Luiz Alberto Py orienta como começar de novo

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 27 out 2016, 23h29 - Publicado em 26 mar 2014, 22h00
Getty Images
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Fim do casamento é uma oportunidade de recomeçar
Foto: Getty Images

O fim do casamento provoca dores, mas traz oportunidades de recomeçar. A mulher descasada sente o impacto como se fosse a morte, até descobrir que o amor está para chegar. No cinema, na literatura e na vida real -, o capítulo mais complexo é sempre o da separação. É também o mais delicado, o mais doloroso e, dizem os especialistas, o que melhor prepara para um romance. “Aprender a amar começa, inevitavelmente, com separações”, afirma o psicanalista Luiz Alberto Py, autor do livro Das Separações do Amor. Veja como dar a volta por cima.

Demora, mas a dor passa
Nessa fase, não se apresse em substituir o ex. As novas possibilidades ficam sujeitas às comparações. O fantasma do antigo cria uma sombra sobre o futuro.

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Você tem certeza de que não merece o que está vivendo
Ninguém merece. Mas quase todas as pessoas levam um fora. Para não piorar a situação, rejeite o papel de vítima e evite mendigar.

Aceite a realidade
Mesmo que a tarefa seja penosa como sobreviver a um naufrágio. É natural passar por estágios de negação, revolta, ódio e depressão até chegar à aceitação.

Perdoe
O perdão dissipa a raiva e os sentimentos negativos e deixa o coração mais leve.

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Humildade é importante
A dor aumenta quando você se deixa guiar pela vaidade. Acreditar que está sendo vista como uma fracassada retarda a superação dos problemas. Livre-se do orgulho.

Preserve o amor dentro de você
Não deixe que a tristeza e

a amargura apaguem o que viveu. Cultive a gratidão pelos bons momentos.

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Faça a eutanásia da paixão
Uma história que se tornou inviável precisa ser eliminada. Retire, dia após dia, a importância que deu à pessoa a quem admirou. Esse terreno será fértil.

Pense nos seus filhos
Eles também sofrem, estão juntos nessa empreitada e merecem prioridade.

Enterre os mortos, feche os portos e cuide dos vivos
Foi o que determinou o Marquês de Pombal, em 1755, depois de um terremoto em Lisboa. Quando estiver no olho do furacão, lembre-se do marquês. Sepultar os mortos é parar de deplorar a tragédia e de se recriminar por ela. Fechar os portos sugere impedir que novos problemas apareçam enquanto você cura as feridas; é manter o foco na reconstrução. Cuidar dos vivos quer dizer tomar conta do presente, ter cautela com o que sobrou, valorizar o que há de bom em sua vida.

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