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Por que as pessoas fazem fofoca no trabalho

O que levam as pessoas a diminuírem as outras no ambiente de trabalho e como evitar esse problema

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 31 out 2016, 11h32 - Publicado em 10 Maio 2012, 22h00
Marcia Kedouk e Heloísa Noronha
Marcia Kedouk e Heloísa Noronha  (/)
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Aprenda a lidar com a fofoca no trabalho
Foto: Getty Images

Todo mundo faz comentários sobre a vida alheia. Mas falar é bem diferente de questionar a reputação ou o caráter de alguém, certo? A compulsão por fofoca atrapalha a carreira de quem a pratica e dos que estão ao redor.  Saiba os motivos que levam alguém a fofocar e saiba como combater esse mal.   

Desmotivação
Dois motivos clássicos levam um funcionário a perder o brilho nos olhos e começar a fofocar: falta de promoção e de aumento de salário depois de certo período. Mas há um terceiro que nem todo mundo nota, que é a repressão. “Pessoas tidas como fofoqueiras são, em geral, mais extrovertidas do que as outras”, diz o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz.
A disseminação: “Insatisfeito, o fofoqueiro passa a praticar uma espécie de bullying adulto para encontrar sentido na rotina. Ataca os ‘diferentes’, como aqueles que estão satisfeitos ou que têm características físicas peculiares”, avisa Ferraz.
O antídoto: se desmotivação não é com você e a panelinha atacar, entenda como prova de que sua carreira está no trilho certo. Os pontos que os outros criticam podem ser os trunfos que fazem você se destacar na multidão.

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Comunicação falha
A comunicação interna deficiente também é um dos principais detonadores da fofoca no trabalho. Se a informação é transmitida a um número restrito de pessoas, vai valer ouro nas mãos – ou melhor, na boca – daqueles poucos que a detém.
A disseminação:  a gerente divide apenas com a pupila que haverá corte de custos. Esta conta para a melhor amiga, que pede segredo à outra, que comenta… O telefone sem fio vira: “Metade da empresa vai ser demitida”.
O antídoto: Ir direto à fonte demonstra maturidade. Tendo abertura, você pode contar ao chefe quais são os rumores – sem citar nomes – e perguntar se seu trabalho é visto com bons olhos.

Inveja
A inveja é como uma bactéria: precisa de um ambiente propício para se instalar. E nenhum habitat é mais convidativo para a fofoca do que uma empresa que faz da competitividade entre os colaboradores sua marca. Não significa que todo competidor seja invejoso, claro, mas aquele que não confia no próprio taco assume esse papel. Se o outro tem e ele não, solta comentários maldosos do tipo: “Só chegou lá porque saiu com o diretor”.
A disseminação:  “O brilho alheio desencadeia um sentimento de irritação rancorosa”, observa a psicóloga Dorit W. Verea. É uma autodefesa.
O antídoto: Ao ser alvo desse tipo de fofoca, a saída inteligente é ter frieza e equilíbrio. Não precisa pedir desculpas ou justificar que merece os frutos colhidos nem ficar de conversinha com o alto escalão só para mostrar que chegou lá. Sucesso não se explica, se conquista.

Vontade de agradar
“Por favor, me aceite!”, parece gritar a colega da sala ao lado ao surgir com aquela notícia bombástica. Pessoas que pecam pela vontade de agradar são extremamente carentes e desejam compartilhar a informação que receberam para se sentir parte de uma turma. Isso ocorre provavelmente porque se consideram deixadas de lado.
A disseminação:  Geralmente, os carentes profissionais não iniciam a fofoca, são meros agentes difusores. “Querem mostrar acesso a informações privilegiadas”, diz a gestora Marcia Bandini.
O antídoto: estar no centro das atenções tem um preço, mas pode ser compensador. Quando você é o alvo, vale demonstrar – não precisa dizer nem adotar um ar superior – que seus ouvidos têm melodias melhores do que fofocas para escutar.

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