A ideia de se apaixonar por alguém, muitas vezes, é confundida com a impressão de que isso significa permanecer assim por todo o relacionamento. Mas, é claro, isso nem sempre acontece. Confira algumas razões e caminhos para resolução:
Os seres humanos possuem dois instintos opostos: o desejo da união e a necessidade de se conservar a individualidade
É uma delícia manter um vínculo intenso com a pessoa amada. Mas, assim como desejamos essa proximidade, também precisamos de um respiro para que a singularidade seja resgatada. A partir dele, podemos voltar a nos encantar pelo parceiro – afinal, o excesso de convivência e a frustração por se deixar de lado podem minar o relacionamento.
Nem todo momento parece uma cena de filme (e precisamos lidar com isso)
Nem sempre todas as cenas do cotidiano serão como um filme romântico – eventualmente o bebê estará doente ou a resistência do chuveiro vai queimar. Mas é imprescindível que o estresse inerente ao cotidiano não seja capaz de penetrar na cumplicidade do casal. Parece um grande desafio, mas o único caminho para manter essa parceria é o diálogo.
Mágoas novas e antigas
Guardar mágoas também é um péssimo hábito. Elas funcionam como uma leve poeira que descansa sobre o amor e vai ofuscando, pouco a pouco, tudo de bom que há nesse sentimento. Por isso, se policie: quando algo te chatear, converse imediatamente e não saia com pendências.